Corpo curvado, bocejos e irritação nos olhos. Todos os professores já depararam com um aluno assim em sala de aula. Segundo o livro "Manual Básico de Estudo", de L. Ron Hubbard, que será lançado na Bienal Internacional do Livro em São Paulo em agosto, esses sintomas não são só de tédio - eles revelam problemas de aprendizado.
A boa notícia para docentes, pais e alunos é que, ao detectar os sintomas, o professor pode, digamos assim, curá-los. "O Hubbard sempre pesquisou a mente e o comportamento humano. E ele notou que as crianças tinham sintomas físicos quando estavam estudando", diz Lucia Winther, presidente da Ponte do Brasil, editora que lançará a publicação. No livro, o autor, que é educador e físico e morreu em 1986, explica como detectar os sintomas e vencer determinadas barreiras. Para Hubbard, a criança tem três barreiras ao estudo: sente falta do concreto, pula etapas do aprendizado e tem pouca compreensão das palavras.
"O aluno ouve a expressão 'o berço do frevo é Pernambuco' e não consegue entender, porque para ele o berço é a cama para dormir", exemplifica Lucia. Para cada uma das barreiras, o autor sugere uma técnica, a qual está descrita no manual.
"O professor pode identificar o sintoma e saber do que se trata. Porque não adianta ele olhar a criança deitada na carteira e dizer 'senta direito'. Ele só está brigando com um sintoma que indica a não-compreensão." O livro também fala da importância do dicionário para aumentar o vocabulário e dá sugestões de como usá-lo. O Estadão
A boa notícia para docentes, pais e alunos é que, ao detectar os sintomas, o professor pode, digamos assim, curá-los. "O Hubbard sempre pesquisou a mente e o comportamento humano. E ele notou que as crianças tinham sintomas físicos quando estavam estudando", diz Lucia Winther, presidente da Ponte do Brasil, editora que lançará a publicação. No livro, o autor, que é educador e físico e morreu em 1986, explica como detectar os sintomas e vencer determinadas barreiras. Para Hubbard, a criança tem três barreiras ao estudo: sente falta do concreto, pula etapas do aprendizado e tem pouca compreensão das palavras.
"O aluno ouve a expressão 'o berço do frevo é Pernambuco' e não consegue entender, porque para ele o berço é a cama para dormir", exemplifica Lucia. Para cada uma das barreiras, o autor sugere uma técnica, a qual está descrita no manual.
"O professor pode identificar o sintoma e saber do que se trata. Porque não adianta ele olhar a criança deitada na carteira e dizer 'senta direito'. Ele só está brigando com um sintoma que indica a não-compreensão." O livro também fala da importância do dicionário para aumentar o vocabulário e dá sugestões de como usá-lo. O Estadão
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