Os professores das rede estadual da Bahia e rede municipal de Salvador voltam a trabalhar hoje, depois de passar a terça-feira em paralisações, deixando 1,6 milhão de estudantes sem aulas - 460 mil apenas na capital. Os docentes da rede pública estadual cumpriram segunda paralisação de advertência, de 24 horas, das três combinadas na última assembleia da categoria, em maio.
Eles reivindicam rapidez no julgamento, por parte do Supremo Tribunal Federal, da reposição salarial de 11,98%, que teria sido a perda resultante da adoção, no Brasil, da URV (Unidade Real de Valor), um indicador que foi utilizado pelo governo durante a transição para o real. A Justiça baiana chegou a dar ganho de causa para os professores, mas o governo do Estado recorreu. A próxima paralisação está prevista para agosto, em data a ser definida.
Já os docentes da rede municipal de Salvador pressionavam a Câmara para votar - e aprovar - a proposta de reajuste salarial da categoria feita pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado da Bahia (APLB Sindicato) à prefeitura, com índices que variam entre 11% e 17%, dependendo da faixa salarial dos professores.
A proposta, encaminhada à prefeitura no dia 21, estava na pauta de votação de ontem na Câmara, mas não houve quorum para o pleito. Apenas seis vereadores compareceram, quando o mínimo estabelecido para uma sessão ordinária é de 14. No fim da tarde de ontem, os vereadores votaram pela aprovação da proposta.Agência Estado
Eles reivindicam rapidez no julgamento, por parte do Supremo Tribunal Federal, da reposição salarial de 11,98%, que teria sido a perda resultante da adoção, no Brasil, da URV (Unidade Real de Valor), um indicador que foi utilizado pelo governo durante a transição para o real. A Justiça baiana chegou a dar ganho de causa para os professores, mas o governo do Estado recorreu. A próxima paralisação está prevista para agosto, em data a ser definida.
Já os docentes da rede municipal de Salvador pressionavam a Câmara para votar - e aprovar - a proposta de reajuste salarial da categoria feita pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado da Bahia (APLB Sindicato) à prefeitura, com índices que variam entre 11% e 17%, dependendo da faixa salarial dos professores.
A proposta, encaminhada à prefeitura no dia 21, estava na pauta de votação de ontem na Câmara, mas não houve quorum para o pleito. Apenas seis vereadores compareceram, quando o mínimo estabelecido para uma sessão ordinária é de 14. No fim da tarde de ontem, os vereadores votaram pela aprovação da proposta.Agência Estado
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