Pesquisa internacional, realizada em 19 países, incluindo o Brasil, mostra que os professores de ensino fundamental e médio estão entre os profissionais que têm maior credibilidade junto à população. Segundo o estudo da empresa alemã GfK, 87% dos brasileiros confiam nos docentes, que ficaram em terceiro lugar numa lista de 18 profissões e organizações, atrás apenas dos bombeiros (98%) e carteiros (92%).
Em comparação com o ano passado, os professores subiram uma posição no ranking de confiabilidade, empatando com os médicos. Pelo segundo ano consecutivo, o último lugar foi ocupado pelos políticos, que têm a confiança de apenas 11% da população – no ano passado eles tinham 16% de credibilidade.
A pesquisa foi realizada no Brasil, 15 países da Europa, EUA, Colômbia e Índia com 18.800 pessoas - sendo mil brasileiros - com idades acima de 18 anos, entre os dias 1º e 29 de março de 2010. No âmbito internacional, os professores ultrapassam os carteiros e ficam em segundo lugar no ranking, mas os políticos continuam na última posição.
Foi investigada ainda a confiança nos advogados, diretores de grandes empresas, executivos de bancos, exército, funcionalismo público, instituições de caridade, instituições religiosas, jornalistas, juízes, organizações de proteção ao meio ambiente, pesquisadores de mercado, policiais, políticos, profissionais de marketing, publicitário e sindicatos.Último Segundo
Em comparação com o ano passado, os professores subiram uma posição no ranking de confiabilidade, empatando com os médicos. Pelo segundo ano consecutivo, o último lugar foi ocupado pelos políticos, que têm a confiança de apenas 11% da população – no ano passado eles tinham 16% de credibilidade.
A pesquisa foi realizada no Brasil, 15 países da Europa, EUA, Colômbia e Índia com 18.800 pessoas - sendo mil brasileiros - com idades acima de 18 anos, entre os dias 1º e 29 de março de 2010. No âmbito internacional, os professores ultrapassam os carteiros e ficam em segundo lugar no ranking, mas os políticos continuam na última posição.
Foi investigada ainda a confiança nos advogados, diretores de grandes empresas, executivos de bancos, exército, funcionalismo público, instituições de caridade, instituições religiosas, jornalistas, juízes, organizações de proteção ao meio ambiente, pesquisadores de mercado, policiais, políticos, profissionais de marketing, publicitário e sindicatos.Último Segundo
Profissionais do ensino fundamental e médio ficam atrás apenas dos bombeiros e carteiros na confiança nacional
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