Por Carla Cinara Luz
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Chega a ser rotineiro e por consequência enfadonho tratar da evasão escolar e é igualmente comum atribuir culpa aos alunos pelo abandono das salas de aula.É corriqueiro também responsabilizar o professor, afirmando que este deve ensinar a todos, acolhendo-os e despertando nestes o desejo de aprender e de frequentar a escola com regularidade.
Vejamos que a questão social é muito forte na atração do jovem para fora da escola, vez que o trabalho precoce leva o alunado dos livros e carteiras a ambientes de trabalho onde serão mão de obra barata. Precisamos assumir que as aulas pouco interessantes também pesam nesta escolha "Escola X Trabalho".O fato é que o risco social tenta ser escondido pelas insinuações que a antecederam neste texto, que em parte, também são reais.É preciso ainda lembrar que o jovem em questão não deve ser aluno do professor apenas, mas da escola como um todo.
É gritante a necessidade de uma revisão curricular na tentativa de permitir que os alunos percebam a dimâmica da escola onde estuda, e que o processo ensino-aprendizagem seja significativo para eles. Precisa-se ensinar para além dos muros da instituição educacional e para isso todo o corpo da escola precisa estar engajado na diminuição deste índice de abandono que cresce a cada dia. A gestão precisa detectar as causas da evasão em sua escola e buscar meios de reversão do quadro, fazendo uso de medidas que cobrem responsabilidade do aluno, tendo o cuidado de não expelí-lo, mas integrá-lo ao meio escolar.
Contudo, se a escola é apática, não se pode exigir nem mesmo esperar que os alunos tenham diferente perfil!
Vejamos que a questão social é muito forte na atração do jovem para fora da escola, vez que o trabalho precoce leva o alunado dos livros e carteiras a ambientes de trabalho onde serão mão de obra barata. Precisamos assumir que as aulas pouco interessantes também pesam nesta escolha "Escola X Trabalho".O fato é que o risco social tenta ser escondido pelas insinuações que a antecederam neste texto, que em parte, também são reais.É preciso ainda lembrar que o jovem em questão não deve ser aluno do professor apenas, mas da escola como um todo.
É gritante a necessidade de uma revisão curricular na tentativa de permitir que os alunos percebam a dimâmica da escola onde estuda, e que o processo ensino-aprendizagem seja significativo para eles. Precisa-se ensinar para além dos muros da instituição educacional e para isso todo o corpo da escola precisa estar engajado na diminuição deste índice de abandono que cresce a cada dia. A gestão precisa detectar as causas da evasão em sua escola e buscar meios de reversão do quadro, fazendo uso de medidas que cobrem responsabilidade do aluno, tendo o cuidado de não expelí-lo, mas integrá-lo ao meio escolar.
Contudo, se a escola é apática, não se pode exigir nem mesmo esperar que os alunos tenham diferente perfil!
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