quarta-feira, 30 de junho de 2010

Abreviar está na moda!

Quem é que nunca teclou pela internet reduzindo as palavras ou que pelo menos nunca ouviu falar sobre o assunto na mídia? Apesar das polêmicas que norteiam o assunto, a prática constante de abreviar não é algo exclusivo dos tempos de hoje. Algumas necessidades de nossos antepassados fizeram com que esse costume fosse muito difundido bem antes de sonharmos com os computadores modernos.
A área do conhecimento que se dedica ao estudo das abreviaturas em textos antigos é a braquigrafia, do grego braqui (reduzido) e graphein (escrever). As abreviaturas diferem das siglas, que designam as letras iniciais de uma ou mais palavras para evitar que ela seja escrita por extenso repetidas vezes. As abreviaturas, por sua vez, podem ser compreendidas como formas de escrita em que faltam algumas letras. Essa omissão de caracteres, sobretudo de vogais, serve principalmente para ganhar mais rapidez enquanto se escreve.
Durante os primeiros séculos da história do Brasil, o uso de abreviaturas nos documentos aqui escritos era constante. Entre os fatores que favoreciam a proliferação das abreviaturas nos documentos, havia a significativa distância entre Brasil e Portugal, com a consequente dificuldade de adquirir materiais para a escrita (tintas, papéis, plumas) e a ausência de um sistema ortográfico oficial para a língua portuguesa, além, é claro, da maior velocidade adquirida ao se abreviar palavras de textos produzidos à mão.
Algum tempo já passou desde que deixamos de ser colônia de Portugal. A comunicação se tornou mais eficiente e veloz, os meios de transporte e a globalização facilitaram o acesso a recursos materiais provenientes de qualquer parte do globo e, com o advento dos microcomputadores, se tornou possível produzir textos com uma velocidade muito maior do que faziam nossos antepassados coloniais. Entretanto, outras situações de produção escrita surgiram e novas necessidades fizeram com que a prática de abreviação continuasse em uso.
Esse tema vem provocando muitas discussões entre estudiosos da linguagem, pais e professores de português devido à preocupação de que o hábito, muito presente na vida dos jovens, afete outros contextos de produção escrita. Polêmicas à parte, podemos entender essa prática como uma forma que os internautas encontram de garantir uma comunicação mais rápida para poderem se comunicar com várias pessoas ao mesmo tempo.Conhecimento Prático
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Redes sociais e entretenimento consomem 60% do tempo na internet de crianças de 6 a 14 anos; o que você acha?

Usuários da internet brasileira com faixa etária entre 6 e 14 anos gastaram 60% do tempo online em sites de entretenimento, programas de mensagem instantânea e de redes sociais, aponta estudo feito pela comScore. O levantamento foi feito com base em acessos referentes ao mês de maio e divulgado nesta quarta-feira (30). Ao todo essa faixa, que engloba crianças e adolescentes, representa 12% do total de usuários online no país.
A pesquisa contabilizou 40,7 milhões de usuários brasileiros que acessaram a internet seja de casa ou do trabalho em maio. Internautas de 15 a 34 anos são maioria (56,1%), enquanto usuários com idade superior a 35 anos representam 32,1%.
O estudo não considerou acessos móveis à rede e acessos a computadores públicos (de cybercafés, por exemplo). No entanto, a comScore estima que há mais de 73 milhões de usuários no país.

* As informações são do UOL Tecnologia.
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Contos de fadas não contribuem para amadurecimento da criança, diz terapeuta


Pai de seis e avô de nove, o psicoterapeuta Zenon Lotufo Jr. sempre gostou de contar histórias às crianças da família. Mas nunca gostou muito dos contos de fadas.
Lotufo avalia que, em grande parte desses contos, o medo de cair nas garras de uma bruxa ou de ser punida (como ela será, no final) serve para manter uma atitude de subserviência e não contribui para o amadurecimento da criança -ao contrário do que sustentam algumas correntes da psicanálise. Folha.com
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terça-feira, 29 de junho de 2010

Frase e imgem do dia :

"Educação gera conhecimento, conhecimento gera sabedoria,e, só um povo sábio pode mudar seu destino." Samuel Lima
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Micos ortográficos flagrados por mim (2)

Me faz o "Em Prestimo" de uma gramática aí, vai...?!
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Dois micos...
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Um "beju" sempre cai bem... rs
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Professor(a), leia este desabafo e se identifique...

PROFESSOR – UMA ESPÉCIE EM EXTINÇÃO
Por Verônica Dutenkefer


Esse texto que escrevo precisamente agora é mais um desabafo.
Desabafo de uma profissional que está lecionando há mais de 22 anos e que não sabe se sobreviverá por mais dez anos, que é o tempo que ainda precisará trabalhar (por mais que ame muito o que faz).
Trago comigo muitas perguntas que não querem calar. E talvez a mais inquietante seja: O que será necessário acontecer para se fazer uma reforma educacional neste país????
Constantemente, ouço ou leio reportagens com as autoridades educacionais proclamarem a má formação de seus professores. Culpando as universidades, a falta de cursos de formação e culpando-nos, evidentemente.
questionamentos:
Como um professor de escola pública pode fazer o seu trabalho se ele precisa ficar constantemente parando sua aula para separar a briga entre os alunos, socorrer seu aluno que foi ferido por outro aluno, planejar várias aulas para se trabalhar os bons hábitos, na tentativa vã de se formar cidadãos mais conscientes e de melhor caráter?
Nos cursos de formação nos é passado constantemente a recusa de um programa tradicional e conteudista, mas nossas avaliações de desempenho das escolas, nossos vestibulares e concursos públicos ainda são tradicionais e nos cobram o conteúdo de cada disciplina.
Como pode num país.....num estado...num município haver regras tão diferentes entre a rede particular e pública?
Na rede particular as escolas continuam conteudistas, há a seriação com reprovação, a escola pode suspender ou até mesmo expulsar um aluno que não esteja respeitando as regras daquela instituição.
A rede pública vive mudando o enfoque pedagógico (de acordo com o partido que ganhou as eleições), é cobrado cada vez menos do aluno, não se pode fazer absolutamente nada com um aluno indisciplinado que até mesmo coloca em risco a segurança de outros alunos e funcionários daquela instituição..
Dia a dia...minuto a minuto... os professores são alvos de agressões verbais e até mesmo físicas pelos alunos. A cada dia somos submetidos a níveis de stress insuportáveis para um ser humano.
Temos que dar conta do conteúdo a ser ensinado + sermos responsáveis pela segurança física de nossos alunos + sermos médicos + enfermeiros + psicólogos + assistentes sociais + dentistas + psiquiatras + mãe + pai ......
E, quando ameaçados de morte, se recorremos a uma delegacia pra fazer um boletim de ocorrência ouvimos: “Isto não vai adiantar nada!”
Meus bons alunos presenciam o mal aluno fazendo tudo o que não pode ser feito e não acontecendo nada com ele. É o exemplo da impunidade desde a infância...
Meus bons alunos presenciam que o aluno que não fez absolutamente nada durante o ano, passou de ano como ele, que se esforçou e foi responsável.
Houve um ano que eu tinha um aluno que era muito bom. E ele começou a faltar muito e ir mal na escola. Os colegas diziam que ele ficava empinando pipa ao invés de ir pra escola. Um dia, tive uma conversa com ele, e perguntei o que estava acontecendo? E ele me disse: “Prá que eu vou vir prá escola se eu vou passar de ano mesmo assim?”
Então eu procurei aconselhar (como faço com meus alunos até hoje) que ele devia frequentar a escola, não para tirar notas boas nas provas ou passar de ano. Ele deveria vir à escola para aumentar seu conhecimento que é o único bem que ninguém poderá roubar.Que a escola iria ajudá-lo a aprender e trocar conhecimentos com os outros e ajudá-lo a dar uma melhor formação na vida..
Depois dessa conversa ele não faltou mais tanto...mas nunca mais voltou a ser o excelente aluno que era.
Qual a motivação de ser bom aluno hoje em dia?
Seus ídolos são jogadores de futebol que não falam o português corretamente e que não hesitam em agredir seus colegas jogadores e até mesmo os árbitros. Ensinando que não é necessário haver respeito às autoridades e aos outros.
Ou são dançarinas que mostram seu corpo rebolando na televisão e posando nuas para ganhar dinheiro.
Para quê eu me matar de estudar se há tantas profissões que não são valorizados e nem respeitadas? ??
Conheci (e ainda conheço e convivo) ao longo de minha carreira na escola pública, inúmeros profissionais maravilhosos. Pessoas que amam a sua profissão, que se preocupam com seus alunos, que fazem trabalhos excepcionais. Que possuem um conhecimento e formação excelentes, mas que estão desgastados e quase arrasados diante da atual situação educacional.
Li, há poucos dias, num artigo que os cursos de filosofia, matemática, química, biologia e outros todos ligados à área de magistério não estão tendo procura nas universidades.
Lógico!!!!!Quem é que quer ser professor??? ??????
Quem é que quer entrar numa carreira que está sendo extinta, não só pela total desvalorização e respeito, mas também pela falta de segurança que estamos enfrentando nas escolas?
Fiquei indignada com uma reportagem na TV (que aliás adora fazer reportagens sensacionalistas colocando o professor sempre como vilão da história) em que relatava que numa escola um aluno ameaçava os outros com um revólver e, num determinado momento, o repórter perguntou:”Onde estava o professor que não viu isso??!!”
E agora eu pergunto: “O que se espera de um professor (ou de qualquer ser humano), que se faça com uma arma apontada pra você ou pra outro ser humano??? Ah...já sei...o professor deveria enfrentar as balas do revólver!!!! Claro!!! As universidades e os cursos de aperfeiçoamento de professores não estão nos ensinando isso..
Vocês tem conhecimento de como os professores de nosso país estão adoecendo??? ?
Vocês sabem o que é enfrentar o stress que a violência moral e física tem nos submetido dia a dia?
Você sabe o que é ouvir de um pai frases assim:
“Meu filho mentiu, mas ele é apenas uma criança!”
“Eu não sei mais o que fazer com o meu filho!”
“Você está passando muita lição para meu filho, e ele é apenas uma criança!”
“Ele agrediu o coleguinha, mas não foi ele quem começou.”
“Meu filho destruiu a escola, mas não fez isso sozinho!”
Classes super lotadas, falta de material pedagógico, espaço físico destruído, violência, desperdício de merenda, desperdício de material escolar que eles recebem e, muitas vezes, não valorizam (afinal eles não precisam fazer absolutamente nada para merecê-los), brigas por causa do “Leve-leite” (o aluno não pode faltar muito, não por que isso prejudica sua aprendizagem, mas porque senão ele não leva o leite.)
Regras educacionais dissonantes de acordo com a classe social dos alunos.
Impunidade.
Mas a educação não vai bem, por causa do professor..


O BOM NESTE PAÍS É SER POLITICO. APOSENTA-SE COM 8 ANOS DE "TRABALHO(?) ", E QUE SALÁRIO!!! (sem contar que não precisa grande formação acadêmica pra isto, infelizmente. ..)

Série "Reforma ortográfica"

Dica do dia :

Os acentos de 'têm' e 'vêm' não mudaram

Entenda a regra :

O Novo Acordo Ortográfico determina a supressão do acento circunflexo das formas verbais terminadas em "-eem". São palavras paroxítonas cujo acento gráfico é, de fato, desnecessário.
Essas formas aparecem nos verbos "crer", "ler" e "ver" conjugados na terceira pessoa do plural do presente do indicativo (eles creem, eles leem, eles veem) e no verbo "dar" conjugado na terceira pessoa do plural do presente do subjuntivo (que eles deem), bem como em seus derivados.
Vale observar que, embora não seja um derivado de "ver", o verbo "prover" se conjuga como ele por analogia. Vale, portanto, a nova regra também para o verbo "prover": eles proveem.
É importante levar em consideração que os acentos dos verbos "ter" e "vir" e de seus derivados não sofreram alteração. Assim, continuamos empregando as formas "ele tem"/ "eles têm" e "ele vem"/ eles vêm". Seus derivados, por serem palavras oxítonas (não monossílabos), devem ser acentuados tanto na terceira pessoa do singular como na do plural (o que já ocorre com as demais oxítonas terminadas em "-em", como "vintém", "refém", "ninguém" etc). Varia, como sabemos, o tipo de acento: agudo no singular e circunflexo no plural. Daí as formas "ele mantém"/ "eles mantêm" e "ele intervém"/ "eles intervêm".
Como as oxítonas terminadas em "-ens" também são acentuadas, as formas de segunda pessoa do singular desses verbos são igualmente acentuadas. Assim: tu manténs, tu deténs, tu reténs, tu intervéns, tu provéns etc. Uol Educação

MEC estima matricular 2,2 milhões de adultos em classes de alfabetização neste ano

A uma semana do final do prazo para adesão de Estados e municípios ao Programa Brasil Alfabetizado, do governo federal, o MEC (Ministério da Educação) faz a previsão de matricular, neste ano, 2,2 milhões de jovens e adultos em classes de alfabetização. O prazo para adesão de Estados e municípios termina no próximo domingo (4) e a meta do ministério é fechar parceria com 1.450 secretarias de Educação.

Até agora, foram registradas 1.392 adesões – 23 Estados, o Distrito Federal e 1.368 municípios. Ainda não aderiram ao programa os Estados de São Paulo, do Espírito Santo e Rio Grande do Sul. O ministério repassa recursos aos Estados e municípios participantes para capacitações de professores, compra de material pedagógico, além de ser responsável pelo pagamento da bolsa dos alfabetizadores.

Segundo dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) de 2008, feita pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o país tem 14 milhões de analfabetos entre a população com 15 anos de idade ou mais, o que representa 10% dos brasileiros nessa faixa etária. Mais informações sobre a adesão ao Brasil Alfabetizado no site do ministério. Uol Educação
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segunda-feira, 28 de junho de 2010

Livros de ensino religioso estimulam preconceitos

As aulas de ensino religioso nas redes públicas de ensino do País utilizam livros com conteúdo preconceituoso e intolerante, afirma um estudo da Universidade de Brasília (UnB) que analisou as 25 obras temáticas mais usadas nas escolas.
Pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação, o ensino religioso nas escolas deveria garantir "o respeito à diversidade cultural religiosa, vedadas quaisquer formas de proselitismo". Segundo a pesquisa, "Laicidade e o Ensino Religioso no Brasil", ocorre o contrário: as publicações estimulam homofobia; impõem o cristianismo (em especial o catolicismo); não destacam religiões afro-brasileiras e indígenas; ignoram pessoas sem religião e estigmatizam a pessoa com deficiência.
De acordo com a pesquisa, alguns livros relacionam o nazismo com falta de religião, afirmam que a ciência só é legítima quando "ligada à ética e a Deus" e criticam o homossexualismo.
Alguns números do levantamento comprovam o cenário alarmante. Das 192 vezes em que algum líder religioso e secular foi citado nas obras, Jesus Cristo apareceu em 81 delas. Líderes indígenas e Moisés, por exemplo, apareceram apenas uma vez cada um. As referências aos grupos religiosos também não apresentam equilíbrio. Predominam as religiões cristãs (65%).
Para Debora Diniz, coordenadora da pesquisa, falta controle do Ministério da Educação sobre os livros de ensino religioso. "O MEC avalia livros de todas as disciplinas, por que não avaliar esses? Isso abre espaço para discriminação religiosa e interfere na formação dos cidadãos." O Estadão
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Agora você pode personalizar a sua página do Google.

O Google liberou um novo recurso que permite ao usuário personalizar sua página de busca, colocando uma imagem de fundo.
Para deixar a sua página do Google com a cara que deseja, o internauta deve ir até a página do Google e clicar em “Alterar o plano de fundo” no canto inferior esquerdo da página, em seguida é só fazer o upload da imagem contida em seu computador ou escolher uma das inúmeras disponibilizadas no álbum virtual do Google (Picasa).



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Momento PIADA :

Professora com pressa

Dia de prova , 100 alunos na sala, professora chata, impaciente e louca pra ir embora.
Dez em ponto a prova termina, e quem não entregar até esta hora não entrega mais! - diz a professora.
As 10:10, um aluno corre com a prova na mão até a mesa da professora que arrumava as coisas pra ir embora.
- Eu avisei que não aceitaria provas fora do horário!! Esqueça!!
O aluno com ar de autoritarismo perguntou:
- Você sabe com quem está falando??????
A resposta da professora tinha um certo sarcasmo:
- Não, não faço a menor idéia. Empinando mais o nariz, tornou a repetir
- Tem certeza disso?
- Absolutíssima!!!!!!
O aluno levantou a imensa pilha de provas, enfiou a dele no meio, deu uma embaralhadinha e disse:
- Então descubra!!!

A famosa "crise da Educação" tem jeito??


Infelizmente , o que mudou na frase acima (charge) nos últimos tempos foi apenas a extinção do uso do trema, por conta da última reforma ortográfica.
É triste e lamentável ver que os cidadãos continuam sendo afetados e penalizados pela educação disfuncional a que eles têm acesso. A Escola ainda insiste em ensinar conteúdos irrelevantes, descontextualizados e muitas vezes inutilizáveis no cotidiano. O Governo , age com camuflado descaso. Desta maneira, fica difícil esperar que os alunos melhorem seus níveis de conhecimento, competências, habilidades e ainda seus valores e atitudes.
A má qualidade da Educação brasileira exige reformulação de curriculos, estruturas e ações. Não mais são bem aceitas as "maquiagens numéricas" esboçadas através de meios ineficientes e pouco comprobatórios , os quais acabam por se tornar fator de anti-desenvolvimento. Tais manipulações não servem nem como paliativo para uma Educação que necessita de reformas profundas.
Embora as condições trabalhistas e sociais do professor sejam tamanhamente adversas, estes devem buscar reverter ou minimizar a situação educacional em que o país se encontra , vez que os governos apenas fingem assumir o protagonismo na correção das disfuncionalidades das instituições educativas, mas ao invés disso utilizam alternativas ineficientes, pautadas em resultados numéricos que não representam a realidade do ensino no país.
Os educadores precisam acreditar na mudança, e fazer um esforço adicional por uma educação capaz de estimular e promover a formação de cidadãos mais honrados, responsáveis, capazes, honestos, criativos, empreendedores, ativos, eficientes e também, mas não somente produtivos!

Série "Reforma ortográfica"

Dica do dia :

Na reforma, 'subumano' passou a ser 'sub-humano'.

Entenda a regra :

Nova ortografia: Prefixos terminados em "b" agora têm hífen diante de termos iniciados por "h"

Os prefixos terminados pela letra "b", de acordo com o sistema antigo, separavam-se por meio do hífen de palavras iniciadas por "b" e "r". A ideia de evitar a colisão entre a letra final do prefixo e a inicial do termo subsequente já existia na convenção ortográfica anterior, mas talvez não fosse tão sistematizada como na atual, que estendeu esse princípio para os prefixos terminados em vogal. Assim, já tínhamos grafias como "sub-base", "sub-bibliotecário", "sub-bloco" etc.
Do mesmo modo, o hífen já era usado em termos como "sub-reitor", "ab-rogar", "sub-remunerado", "sub-retranca", "ob-rogar" etc. O motivo é fácil de perceber: a retirada desse hífen levaria tais palavras a serem pronunciadas como "abraço" ou "cobra". Ainda assim, a grafia "abrupto" - e a consequente pronúncia do grupo "br" aglutinado - consagrou-se. Sabe-se, entretanto, que a pronúncia considerada correta, segundo a norma culta, é a que fica explícita na grafia "ab-rupto".
Muito bem. Que fez o Novo Acordo a esse respeito? Foram mantidos os hifens antes de "b" e "r", com a sugestão de correção da grafia "abrupto" para "ab-rupto". Entende-se que ambas passam a ser corretas, mas que "ab-rupto" é a forma recomendável. Nota-se o embate entre a força do uso e o desejo de "corrigir" um suposto erro.
Como novidade, o Acordo determina que os prefixos terminados em "b" se separem por hífen também das palavras iniciadas por "h". Assim, grafias como "subumano" e "subepático" passam a "sub-humano" e "sub-hepático". Uol Educação

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domingo, 27 de junho de 2010

MEC DIVULGA APROVADOS NO SISU NESTA SEGUNDA

O Ministério da Educação divulga nesta segunda-feira (28) a lista de aprovados na segunda chamada do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e a lista de documentos necessários para a efetivação da matrícula. Os aprovados terão os dias 1º e 2 de julho para comparecer à instituição para a qual foi selecionado e confirmar a matrícula. Caso sobrem vagas, uma outra lista será divulgada em 8 de julho. Para o segundo semestre, 15 universidades federais, 17 instituições federais de educação, ciência e tecnologia e centro federal de educação tecnológica (Cefet) oferecem vagas. Bahia Notícias
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Hoje é DOMINGO !!!

Aproveite bem o seu dia!!!


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Desejo que tenhamos uma ótima semana!!!

sábado, 26 de junho de 2010

Todos temos responsabilidade na criação do futuro!


Por Carla Cinara Luz


Muito se tem falado em preservação do planeta e tem se tornado comum transferir para as gerações seguintes tal responsabilidade. A verdade é que as atuais gerações precisam se preocupar em plantar um mundo melhor a ser herdado pelos seus filhos e também cuidar em deixar filhos melhores para o mundo, pois só podemos crer num mundo com mais qualidade de vida quando houver mais "qualidade" nos homens que o compõe.
A escola tem buscado cumprir seu papel social, indo além da perspectiva de ensino cognitivo apenas. O professor fala de meio ambiente, de preservação, mostra quão degradada é a situação em que todos nós, dia a dia, colocamos nosso planeta. Estimula a jogar lixo na lixeira, diz que é feio e incorreto destruir a natureza. Alguns pais efetivam parceria , outros não...Entretanto, ainda muito pouco se aperfeiçoa o "humano" do ser!
É preciso assumir mais de perto a "paternidade" dos jovens! É necessário ser exemplo, mudar os hábitos e não adiar a responsabilidade da busca pela reversão, a qual levará muito tempo e esforço, além de exigir ações imediatas..
Filhos ou alunos, as crianças serão o presente no futuro do planeta, e certamente só farão bem a "lição de casa" se bem instruídos na escola e no lar.
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Frase e imagem do dia :


Deviamos agir IGUAL com quem é DIFERENTE !!!
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Evasão escolar sempre em pauta!

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Por Carla Cinara Luz
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Chega a ser rotineiro e por consequência enfadonho tratar da evasão escolar e é igualmente comum atribuir culpa aos alunos pelo abandono das salas de aula.É corriqueiro também responsabilizar o professor, afirmando que este deve ensinar a todos, acolhendo-os e despertando nestes o desejo de aprender e de frequentar a escola com regularidade.
Vejamos que a questão social é muito forte na atração do jovem para fora da escola, vez que o trabalho precoce leva o alunado dos livros e carteiras a ambientes de trabalho onde serão mão de obra barata. Precisamos assumir que as aulas pouco interessantes também pesam nesta escolha "Escola X Trabalho".O fato é que o risco social tenta ser escondido pelas insinuações que a antecederam neste texto, que em parte, também são reais.É preciso ainda lembrar que o jovem em questão não deve ser aluno do professor apenas, mas da escola como um todo.
É gritante a necessidade de uma revisão curricular na tentativa de permitir que os alunos percebam a dimâmica da escola onde estuda, e que o processo ensino-aprendizagem seja significativo para eles. Precisa-se ensinar para além dos muros da instituição educacional e para isso todo o corpo da escola precisa estar engajado na diminuição deste índice de abandono que cresce a cada dia. A gestão precisa detectar as causas da evasão em sua escola e buscar meios de reversão do quadro, fazendo uso de medidas que cobrem responsabilidade do aluno, tendo o cuidado de não expelí-lo, mas integrá-lo ao meio escolar.
Contudo, se a escola é apática, não se pode exigir nem mesmo esperar que os alunos tenham diferente perfil!
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Professores ocupam 3º lugar em ranking de confiabilidade

Pesquisa internacional, realizada em 19 países, incluindo o Brasil, mostra que os professores de ensino fundamental e médio estão entre os profissionais que têm maior credibilidade junto à população. Segundo o estudo da empresa alemã GfK, 87% dos brasileiros confiam nos docentes, que ficaram em terceiro lugar numa lista de 18 profissões e organizações, atrás apenas dos bombeiros (98%) e carteiros (92%).
Em comparação com o ano passado, os professores subiram uma posição no ranking de confiabilidade, empatando com os médicos. Pelo segundo ano consecutivo, o último lugar foi ocupado pelos políticos, que têm a confiança de apenas 11% da população – no ano passado eles tinham 16% de credibilidade.
A pesquisa foi realizada no Brasil, 15 países da Europa, EUA, Colômbia e Índia com 18.800 pessoas - sendo mil brasileiros - com idades acima de 18 anos, entre os dias 1º e 29 de março de 2010. No âmbito internacional, os professores ultrapassam os carteiros e ficam em segundo lugar no ranking, mas os políticos continuam na última posição.
Foi investigada ainda a confiança nos advogados, diretores de grandes empresas, executivos de bancos, exército, funcionalismo público, instituições de caridade, instituições religiosas, jornalistas, juízes, organizações de proteção ao meio ambiente, pesquisadores de mercado, policiais, políticos, profissionais de marketing, publicitário e sindicatos.Último Segundo

Profissionais do ensino fundamental e médio ficam atrás apenas dos bombeiros e carteiros na confiança nacional

Série "Reforma ortográfica"

Dica do dia:

Agora escrevemos: 'Ele nunca para para pensar'

Entendendo a regra:
- "Para", "para-brisa" e "paraquedas": fim do acento diferencial e aglutinação

A forma verbal de terceira pessoa do singular do verbo "parar" recebia um acento agudo na sílaba tônica. Escrevíamos, portanto, "pára": "Manifestação pára avenida Paulista", "Ele nunca pára para pensar" etc.Segundo o sistema antigo, entendia-se ser necessário distinguir a forma verbal da preposição homônima. Agora, em consonância com as novas normas ortográficas, esse acento deixa de ser empregado e o contexto se encarregará de desfazer as possíveis ambiguidades.Consequência da supressão desse acento diferencial é a nova grafia de certos substantivos compostos, como "para-brisa", "para-raios", "para-choque" etc. Note-se que a forma "para" que integra esses compostos não é um prefixo, mas a flexão do verbo "parar". Não há, portanto, motivo para cogitar a eliminação do hífen dessas palavras, como já é regra em termos como "paradidático", "paraestatal" etc., nos quais "para-" é um prefixo.Ocorre, é verdade, segundo o Novo Acordo Ortográfico, não só a eliminação do acento diferencial mas também a aglutinação dos termos "pára-quedas", "pára-quedista" e "pára-quedismo", que agora se escrevem "paraquedas", "paraquedista" e "paraquedismo".A aglutinação dos elementos constitutivos de uma palavra ocorre quando os falantes do idioma perdem a sua percepção. Um exemplo conhecido pode ajudar a entender esse processo: a palavra "embora" é resultado da aglutinação da expressão "em boa hora" (daí dizermos que alguém "foi embora"). Feita a aglutinação, a tendência é que os elementos constitutivos da palavra se tornem cada vez menos perceptíveis.O caso de "paraquedas" nada tem a ver com o fato de tratar-se a palavra de um substantivo - não é, afinal, a classe gramatical que define isso. Muito mais provável é que os seus derivados, "paraquedismo" (antes "pára-quedismo") e "paraquedista" (antes "pára-quedista") tenham sido os responsáveis pela sua aglutinação. Como o usuário da língua não reconhece termos como "quedismo" ou "quedista", sua tendência é aglutinar os termos "paraquedismo" e "paraquedista". "Paraquedas", o termo do qual se originam, acaba aglutinado também por analogia. Uol Educação

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Quadrilha Junina


Se você faz parte da "QUADRILHA", provavelmente recebeu o convite para participar da Festa Junina no Palácio do Planalto!!!
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Educação inclusiva

PROJETO DE LEI PREVÊ PROIBIÇÃO DO TROTE

A vereadora Andrea Mendonça (DEM) defende, em projeto de lei apresentado à Mesa da Câmara, que o trote estudantil seja proibido em todas as instituições de ensino de Salvador. A democrata considera a medida necessária a fim de se evitar atos de violência e humilhação no momento da chegada dos calouros às universidades. O projeto ainda coloca nas mãos das instituições a responsabilidade de punir aqueles que infringirem a lei, inclusive com expulsão, e solicitar reforço de segurança policial para impedir a realização do trote. Caberá ainda às instituições realizar campanhas contrárias à ação, mantendo uma ouvidoria para registro de denúncias relacionadas ao assunto. Com informações do Ibahia.
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Série "Reforma ortográfica"

Nova ortografia - Prefixos terminados em som nasal ganham hífen diante de "m" e "n"


Quando o assunto é o hífen, nem tudo mudou sob o Novo Acordo Ortográfico. Os prefixos terminados em "r", por exemplo, continuam requerendo o hífen apenas antes de termos iniciados pelas letras "r" e "h" ("super-realidade" e "super-herói").É um princípio da nova convenção evitar a colisão de fonemas iguais. Assim: "anti-inflacionário" e "micro-ônibus", que passam a ter hífen, mas também "super-requintado", "hiper-realista" ou "inter-regional", que já eram escritos dessa maneira.Os prefixos "circum-" e "pan-", ambos terminados em fonemas nasais, obedecem agora ao mesmo princípio: separam-se por hífen de termos iniciados não só pelas vogais e pelo "h" (como antes) mas também dos iniciados por "m" e "n". Obtemos, assim, formas como "circum-navegação" (no lugar de "circunavegação") e "circum-murado" (no lugar de "circumurado"). São hoje corretas grafias como "pan-negritude" e "pan-mixia", seguindo o mesmo princípio. Continuam, ambas com hífen, as formas cujo radical se inicia por vogal ou "h". Assim: "pan-americano" e "pan-helênico", por exemplo.Ressalte-se que, diante de palavras iniciadas por outras letras, ocorre a justaposição dos prefixos com alternância entre as letras "m" e "n", de acordo com a letra inicial da palavra iniciante. Assim: "pansexual", "pampsiquismo", "circuncisão", "circumplanetário" etc. Uol Educação
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Jacobina: aprovado aumento de salário para os servidores municipais

A Câmara de Vereadores de Jacobina aprovou em sessão na última segunda-feira, 21, o reajuste para o funcionalismo público. Sendo este diferenciado em seus valores: 5% para os professores da rede municipal de ensino e 4% para os demais servidores municipais. O vergonhoso projeto de autoria do Executivo havia sido enviado para o Legislativo desde abril deste ano, sendo apenas analisado e aprovado nesta semana. Os reajustes serão retroativos aos meses anteriores. http://www.blogdeourolandia.blogspot.com/
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Frase e imagem do dia :

"Aquele que abre uma porta de escola, fecha uma prisão." (Victor Hugo)





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Brasil é um dos países onde Ciências Sociais mais crescem

As Ciências Sociais estão vivendo um "bum" no Brasil, ao menos é o que diz o relatório da Unesco sobre estas disciplinas que será apresentado amanhã na sede da organização em Paris. Além do Brasil, o relatório também indica uma expansão das Ciências Sociais na América Latina e na Ásia, em especial na China.
Apesar desta evolução, os países ocidentais, sobretudo os anglo-saxões, seguem sendo os que exercem uma influência maior neste campo, precisa o estudo da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco).
No África Subsaariana, os pesquisadores sul-africanos, nigerianos e quenianos, concentram 75% das publicações acadêmicas da região. Já no Sul da Ásia, a Índia é o único país realmente relevante no campo das Ciências Sociais.
"As Ciências Sociais estão menos desenvolvidas nas regiões que mais as necessitam", afirma a diretora da Unesco, Irina Bukova, no prólogo do estudo. Segundo o relatório, que conta com a participação de especialistas do mundo todo, apesar das Ciências Sociais poderem ajudar na luta contra a pobreza, as epidemias e a mudança climática, esta capacidade se vê minguada devido às grandes desigualdades entre as regiões.

A constatação é de relatório da Unesco que será apresentado amanhã na sede da organização em Paris . Último Segundo

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Quase metade dos universitários do País já usou drogas ilícitas

Quase a metade dos universitários brasileiros (49%) já experimentou drogas ilícitas. É o que revela o 1º Levantamento Nacional sobre Uso de Álcool, Tabaco e Outras Drogas entre Universitários, divulgado nesta quarta-feira (23) pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad).
O estudo indica que 22% dos universitários estão sob o risco de desenvolver dependência de álcool. No caso da maconha, esse percentual é de 8%.
O levantamento ouviu cerca de 18 mil jovens matriculados em instituições públicas e privadas de ensino superior das 27 capitais brasileiras. Entre os entrevistados, 40% usaram duas ou mais drogas nos últimos 12 meses e 43% disseram “já ter feito uso múltiplo e simultâneo” dessas substâncias.
Segundo a pesquisa, o uso de substâncias ilícitas é maior entre os universitários das regiões Sul e Sudeste, de mais de 35 anos, que estudam em instituições privadas e estão matriculados em cursos da área de humanas no período noturno. Não foi observada a interferência do gênero nesse consumo.
O fumo é um hábito de 22% dos jovens do ensino superior. Em relação à bebida alcoólica, 86% dos universitários disseram já ter consumido álcool. O índice é de 80% entre os menores de 18 anos. O estudo aponta ainda que 18% dos jovens já dirigiram sob o efeito de bebida e 27% pegaram carona com um motorista embriagado.
O estudo ressalta que a prevalência do uso de álcool, tabaco e drogas entre os universitários brasileiros é semelhante à verificada entre os jovens dos Estados Unidos. Mas há algumas peculiaridades: entre os estudantes norte-americanos é maior o uso da maconha e, no Brasil, o percentual de universitários que declararam usar inalantes é superior ao daquele país. Último Segundo
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quarta-feira, 23 de junho de 2010

Mãe quer dar à filha nome de bola

O cartório de Jardim de Piranhas, no estado do Rio Grande do Norte, se recusou a registrar uma criança com o nome de "Jabulani", nome da bola oficial da Copa do Mundo. Não, caro leitor, você não se enganou, nem eu digitei errado. É isso mesmo! A Dona Ana Maria dos Santos, de 28 anos, procurou o cartório junto com a bebê na sexta-feira (11), querendo registrar sua filha como o nome da bola da Copa. No entanto, para sua decepção e revolta, na hora do registro, o tabelião se recusou a fazer a certidão do nascimento. "Tenho o direito de dar à minha filha o nome que eu quiser, isso é um absurdo", disse Ana Maria, que acabou deixando a menina sem nome até que encontre um cartório que aceite a escolha da família. O pai, Alexandre Santos da Silva, disse que resolveu batizar a filha assim porque ela é gordinha, "como uma bola". "Todo mundo já chama ela de Jabulaninha", disse ele.Os donos de cartórios temem uma explosão do nome Jabulani, principalmente agora que o quadro "Bola Murcha e Bola Cheia", do Fantástico, passará a se chamar "Jabulani Cheia e Jabulani Murcha" até o fim da Copa. "Não pode colocar um nome desse, porque os pais findam se arrependendo. Essa moda passa e depois quem sofre é a criança", disse o funcionário do cartório, Pacheco Gomes, que foi batizado com esse nome em homenagem ao personagem Pacheco, da Copa de 1982.
Fonte:Informativo Democratizando a Comunicação

terça-feira, 22 de junho de 2010

Adultos poderão conseguir diploma do ensino médio com resultado do Enem

As matrículas da prova deste ano foram abertas na última segunda-feira (21) e vão até 9 de julho.

Adultos que não tenham cursado ou concluído o ensino médio têm no Enem uma grande oportunidade de conseguir o diploma de nível médio. A partir deste ano, o Ministério da Educação determinou que, caso um candidato consiga atingir a pontuação mínima exigida - 400 pontos em cada uma das provas e 500 na redação - ele terá direito a certificação. As matrículas da prova deste ano foram abertas na última segunda-feira (21) e vão até 9 de julho.
A informação está no edital retificado publicado no Diário Oficial da União nesta terça-feira (22). A única condição para obter a certificação é ter 18 anos completos na data de realização da primeira prova. Os diplomas serão emitidos pelas secretarias estaduais de educação, pelos institutos federais de educação, ciência e tecnologia ou pelos centros federais de educação tecnológica. No ato da inscrição, o candidato deve indicar por qual instituição pretende obter o certificado. O Imparcial Online
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Campanha que está rolando na internet...

TROQUE UM PARLAMENTAR POR 344 PROFESSORES

Prezado(a) amigo(a)!

Sou professor de Física, de ensino médio de uma escola pública em uma cidade do interior da Bahia e gostaria de expor a você o meu salário bruto mensal: R$650,00 .
Eu fico com vergonha até de dizer, mas meu salário é R$650,00. Isso mesmo! E olha que eu ganho mais que outros colegas de profissão que não possuem um curso superior como eu e recebem minguados R$470,00. Será que alguém acha que, com um salário assim, a rede de ensino poderá contar com professores competentes e dispostos a ensinar?

Não querendo generalizar, pois ainda existem bons professores lecionando, atualmente a regra é essa: O professor faz de conta que dá aula, o aluno faz de conta que aprende, o Governo faz de conta que paga e a escola aprova o aluno mal preparado. Incrível, mas é a pura verdade!
Sinceramente, eu lecion o porque sou um idealista e atualmente vejo a profissão como um trabalho social. Mas nessa semana, o soco que tomei na boca do estomago do meu idealismo foi duro! Descobri que um parlamentar brasileiro custa para o país R$10,2 milhões por ano. São os parlamentares mais caros do mundo. O minuto trabalhado aqui custa ao contribuinte R$11.545.

Na Itália,são gastos com parlamentares R$3,9 milhões, na França, pouco mais de R$2,8 milhões, na Espanha, cada parlamentar custa por ano R$850 mil e na vizinha, Argentina,R$1,3 milhões.
Trocando em miúdos, um parlamentar custa ao país, por baixo, 688 professores com curso superior !
Diante dos fatos, gostaria muito, amigo, que você divulgasse minha campanha, na qual o lema será:

"TROQUE UM PARLAMENTAR POR 344 PROFESSORES".
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COMO VOCE VAI VOTAR DEPOIS DE LER ESTA MATÉRIA??

REPASSEM, EU JÁ ADERI À CAMPANHA!

Obrigada !!
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Frase e imagem do dia :

"O grande segredo da educação pública de hoje é sua incapacidade de distinguir conhecimento e sabedoria. Forma a mente e despreza o caráter e o coração. As conseqüências são estas que se vê. " (Theodore Palmquistes)
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Série "Reforma ortográfica"

Dica do dia:

'Polo Norte' e 'camisa polo' não têm mais acento.

Entenda a regra:

Segundo o antigo sistema ortográfico, a palavra "pólo" era grafada com acento. Tínhamos, então, os nomes das regiões glaciais que circundam as extremidades do eixo imaginário em torno do qual a Terra gira chamados de pólo Norte e pólo Sul.
Esse acento desaparece com o Novo Acordo Ortográfico. Assim, passamos a escrever sem acento tanto "polo Norte" e "polo Sul" como quaisquer pontos extremos ou lugares opostos (polo magnético, polos de uma cidade etc.). Hoje a palavra designa um ponto em torno do qual gravita determinada atividade importante (polo petroquímico, polo cultural etc.), sempre grafada sem acento.
Perde igualmente o acento o nome do esporte em que duas equipes de quatro jogadores a cavalo tentam fazer gols utilizando tacos para golpear a bola. O nome do jogo ("polo") agora se escreve sem acento, do mesmo modo que a sua modalidade praticada em piscina, o "polo aquático". Da mesma maneira, o modelo de camisa conhecido como "camisa polo" - agora sem acento.
O termo "pôlo", escrito com acento circunflexo na antiga ortografia, designa o falcão, o açor e o gavião de menos de um ano de idade. O Novo Acordo determina que também esse acento seja suprimido, portanto grafamos agora "polo", exatamente como o "polo petroquímico", a "camisa polo", o "polo aquático" ou o "polo Norte". Uol/Dicas de Português



A professora e a secretária da educação


Havia certa vez uma mulher navegando com seu balão, por um lugar desconhecido. Ela estava completamente perdida, e qual grande foi sua surpresa quando encontrou uma pessoa...
Ao reduzir um pouco a altitude do balão, em uma distância de 10 metros aproximadamente, ela gritou para a pessoa:

- Hei, você aí­, aonde eu estou?
E então a jovem respondeu:
- Você está num balão a 10 metros de altura!
Então a mulher fez outra pergunta:
- Você é professora, não é?
A moça respondeu:
- Sim... puxa! Como a senhora adivinhou?
E a mulher:
- É simples! Você me deu uma resposta tecnicamente correta, mas que não me serve para nada...
Então a professora pergunta:
- A senhora é secretária da educação, não é?
E a mulher:
- Sou... Como você adivinhou?
E a Professora:
- Simples: a senhora está completamente perdida, não sabe fazer nada e ainda quer colocar a culpa no professor!!!

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segunda-feira, 21 de junho de 2010

Pesquisa sobre pulseirinhas do sexo

Estudo inédito realizado pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, na Casa do Adolescente de Heliópolis, aponta que 90% das adolescentes entre 10 e 14 anos já usaram as chamadas “pulseirinhas do sexo”. Entre os meninos nessa faixa etária, 54,8% já usaram. Entre os adolescentes de 15 a 19 anos, 38% das meninas e apenas 8,5% dos meninos disseram que usam ou já usaram as pulseiras. Já entre os jovens de 20 a 24 anos ninguém usou entre os meninos e somente 1% das meninas já usaram o objeto. A pesquisa ouviu 174 adolescentes e jovens entre 10 e 24 anos de idade entre os meses de abril e maio deste ano. Desse total, apenas 5,7% nunca tinham ouvido falar das pulseiras, e 54,2% disseram já terem usado pelo menos uma vez. Entretanto, 89% dos que já utilizaram as pulseiras informaram que deixaram de usá-las, geralmente após saber o significado ou em razão das confusões e equívocos em torno das pulseiras. Coluna10

Frase e imagem do dia :

"Uma nação que não investe em educação, dificilmente terá ordem e tardará para chegar ao progresso." ( Thiago William Moralejo )
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21 de junho : início do inverno e noite mais longa do ano!!!

O início do inverno este ano (2010), ocorrerá durante o solstício* do dia 21 de junho, exatamente às 08:28 horas e terá duração de 93,66 dias.
Nesta estação do ano, ocorrem temperaturas muito baixas, por isso é hora de tirar os agasalhos do guarda-roupa e curtir o o período mais frio do ano.




* A palavra solstício vem do latim sol (Sol), e sistere (que não se move). Na astronomia, solstício é o momento em que o Sol, durante seu movimento aparente na esfera celeste, atinge a maior declinação em latitude, medida a partir da linha do equador. Os solstícios ocorrem duas vezes por ano: em dezembro e em junho. O dia e hora exatos variam de um ano para outro. Quando ocorre no verão significa que a duração do dia é a mais longa do ano. Analogamente, quando ocorre no inverno, significa que a duração da noite é a mais longa do ano. wikipédia

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No dia da mídia...


A charge acima é de Eugênio Neves e retrata muito bem o papel nocivo da mídia global bem como de seus reprodutores regionais. É obvio que é preciso ter discernimento em relação ao que também pode ser aproveitado. Importante também ressaltar que não desejo aqui fazer uma crítica generalizada, pois bem se sabe que a mídia tem papéis importantes no desenvolvimento de um povo (desde a socialização da informação à democratização do conhecimento), entretanto, as diferentes mídias ou meios de comunicação precisam assumir o papel fundamental de elevar o nível de informação e conhecimento da população tornando-a intelectualmente mais desenvolvida e tecnicamente mais útil.
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Dia da Mídia é comemorado dia 21 de junho

Considerado um dos grandes teóricos da comunicação, o canadense Marshall McLuhan definiu em poucas palavras um dos paradigmas mais conhecidos a respeito da mídia: “o meio é a mensagem”. E 21 de junho é a data dos mediadores de grande parte das mensagens do cotidiano: o Dia da Mídia. Envolve não só os meios de comunicação tradicionais, como os jornais, mas também as novas mídias, como blogs, fóruns, links patrocinados, conteúdo para celular, entre outros meios que surgiram com a Internet.
Um aspecto lembrado quando se fala de mídia são os envolvendo a ética e o compromisso do profissional de comunicação para com a sociedade. Assim, embora alguns meios de comunicação recebam críticas por não cumprir seu papel como agente da opinião pública, e outros se desgastem por não se adaptar às mudanças do papel da comunicação com o advento da Internet, não há de se negar a relevância da mídia como mediadora de nossas relações com o mundo.
Seja como comunicação massiva ou segmentada, os meios de comunicação sofrem transformações contínuas pelo fato de o cidadão ter acesso a conteúdos cada vez mais irrestritos na Web. Com tais mudanças, profissionais ligados a marketing de links patrocinados, redatores publicitários, relações públicas, webmasters, também fazem parte do rol de indivíduos cuja profissão é estreitamente ligada à mídia.
A seguir, o código de ética para a mídia, criada pelas Nações Unidas e organizações não-governamentais.

1. É responsabilidade moral da mídia disseminar informações em cada aspecto da realidade em que nós vivemos.
2. A mídia deve disseminar a informação com respeito e consideração pelo público.
3. A informação deve ser organizada, distribuindo o "peso" dos diferentes setores, para respeitar o direito ao conhecimento de importantes grupos sociais.
4. A informação deve refletir a realidade com uma variedade de conteúdo e notícias que espelhem os componentes da real situação, à medida que seja definida.
5. A informação deve procurar, sempre que possível, as causas dos eventos que influenciam o comportamento dos seres humanos.
6. A mídia tem o privilégio e a tarefa de reportar os eventos relatados no contexto de sua relação com os princípios da responsabilidade e da busca pelo bem comum.
7. É privilégio, tarefa e responsabilidade da mídia fazer o seu melhor para enfatizar as conexões entre os eventos mundiais mais significativos. Redação SEMBrasil
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domingo, 20 de junho de 2010

Micos ortográficos flagrados por mim!!!

"Baxinho" deve ser um cara bem "sucegado"! kkkkkk

Estão ótimos no "inglêis"!!! kkk

"Sábado" e "mocotó" tiveram alteração na acentuação na Nova Reforma? kkkk


Uma "pitizza" agora caia bem...rsrsr

Frase do dia:


Somos responsáveis pela educação de nossos filhos

sábado, 19 de junho de 2010

Opinando sobre o fim das cotas...

O Senado põe fim ao sistema de cotas para negros, e penso sinceramente que elas acabavam por ser um acordo racista. Penso também que os negros precisam ter oportunidades iguais desde os primeiros anos escolares e não apenas quando almejam entrar na Universidade, pois já era tempo de pensar nos meios para que todos concorram em igualdade de condições.
É preciso que o Brasil repense toda a sua estrutura educacional e não priorize brancos ou negros, mas os cidadãos. É preciso atrair o aluno para a escola (indo além do assistencialismo), despertando nestes o interesse em aprender e desenvolver-se cognitivamente, bem como tornar claro e verdadeiro o conceito de que a Educação é o caminho para o sucesso.
Num país feito o nosso, mais que racismo, é um absurdo tentar distinguir "raças". Somos brasileiros e por natureza híbridos em diversos aspectos.
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Estrangeirismos...

Muitos termos estrangeiros "invadiram" a Língua Portuguesa de forma tão intensa que o relato a seguir não causaria muitos estranhamentos:



Fui ao freezer, abri uma coca diet e saí cantarolando um jingle, enquanto ligava meu disc player para ouvir uma música new age. Precisava de um relax. Meu check up indicava stress. Dei um time e fui ler um bestseller no living do meu flat. Desci ao playground; depois fui fazer o meu cooper. Na rua, vi novos outdoors e revi os velhos amigos do footing. Um deles comunicou-me a aquisição de uma nova maison, com quatro suites e até convidou-me para o open house. Marcamos, inclusive, um happy hour. Tomaríamos um drink, um scotch, de preferência on the rocks. O barman, muito chic, parecia um lord inglês. Perguntou-me se eu conhecia o novo point society da cidade: o TimeSquare, ali no Gilberto Salomão, que fica perto do Gaf, o La Basque e o Baby Beef, com serviço a la carte e self service. Preferi ir ao Mc Donald’s, para um lunch: um hamburger com milk shake. Dali, fui ao shopping center, onde vi lojas bem brasileiras, a começar pelas Lojas Americanas, seguidas por Cat Shoes, Company, Le Postiche, Lady, Lord, Le Mask, M. Officer, Truc’s, Dimpus, Bob’s, Ellus, Arby’s, Levi’s, Masson, Mainline, Buckman, Smuggler, Brummel, La Lente, Body for Sure, Mister Cat, Hugo Boss, Zoomp, Sport Center, Free Corner e Brooksfield. Sem muito money, comprei pouco: uma sweater para mim e um berloque para o meu boy. Voltei para casa ou, aliás, para o flat, pensando no day after, o que fazer? Dei boa noite ao meu chofer, que, com muito fair play, respondeu-me: good night.
(autor desconhecido)

Frase do dia:



"Quanto mais nos elevamos, menores parecemos aos olhos daqueles que não sabem voar"
Nietzsche
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Senado aprova o fim das cotas para negros


No dia 16 de junho, o Senado aprovou o Estatuto da Igualdade Racial, o qual prevê o fim das cotas para negros nas universidades, dentre outros pontos. O projeto deverá seguir agora para a sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Foi abolida também as cotas para empresas (incentivos fiscais) e candidaturas políticas. Demóstenes Torres, relator do projeto e presidente da Comissão de Constituição e Justiça, é contra as cotas e retirou a reserva de seu texto. Ele afirma que a intenção é que o Estatuto não crie enfrentamentos.
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sexta-feira, 18 de junho de 2010

Inscrições do ENEM começam dia 21 de junho


De acordo com informações do site do MEC, as inscrições do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) começam no próximo dia 21 e vão até o dia 9 de julho via internet. As provas serão aplicadas nos dias 6 e 7 de novembro de 2010.
O aluno deverá informar obrigatoriamente o número de Cadastro de Pessoa Física (CPF) no ato da inscrição.
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Novas regras para EJA começam a valer

Só poderão cursar o antigo supletivo jovens com mais de 15 anos completos. Regras foram publicadas no Diário Oficial .

Os sistemas estaduais e municipais de ensino que oferecem turmas de Educação de Jovens e Adultos terão de se adequar a novas regras. As diretrizes para a etapa que acelera os estudos – e substituiu o antigo supletivo – foram elaboradas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) em abril e homologadas pelo ministro da Educação, Fernando Haddad. As normas estão publicadas no Diário Oficial da União desta sexta-feira.
Uma das principais mudanças, que rendeu anos de polêmicas, é a idade mínima para a entrada na modalidade de ensino. Ficou definido que os estudantes terão de ter 15 anos completos para se matricularem no primeiro segmento (ensino fundamental) e de 18 anos para o segundo segmento (ensino médio). Mesmo os alunos emancipados civilmente só poderão realizar os exames de conclusão após atingir os 18 anos.
A Resolução nº 3/2010 da Câmara de Educação Básica do CNE define que a carga horária mínima para quem estuda as séries iniciais do ensino fundamental na modalidade EJA será determinada pelos sistemas de ensino. Nas finais, de 1,6 mil horas. Para o ensino médio, a duração mínima será de 1,2 mil horas.
No caso da oferta integrada de ensino médio e técnico, a carga de 1,2 mil horas para a formação média é exigida, além das aulas necessárias para a formação específica. A resolução determina ainda que os professores terão de realizar chamada dos alunos que cursam a etapa equivalente ao ensino fundamental; incentivar a aprendizagem com outros programas de aceleração se preciso; e incentivar a oferta de turmas de EJA nos turnos diurno e noturno. Último Segundo
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Escritor José Saramago morre nesta sexta-feira

José Saramago, escritor português e Prêmio Nobel de Literatura, morreu aos 87 anos , em sua casa (nas Ilhas Canárias), nesta sexta-feira .
Valorizado por sua grandeza literária, bem como pelo seu compromisso com seu público leitor,era dono duma consciência crítica fabulosa. Sua literatura é marcada pelos períodos extensos e "economia" na pontuação.Escrevia textos encantadores, que apesar dos artifícios muito formais desencadeavam reflexões fortemente humanistas.

Livros publicados por Saramago :

Terra do Pecado, 1947
Manual de Pintura e Caligrafia, 1977
Levantado do Chão, 1980
Memorial do Convento, 1982
O Ano da Morte de Ricardo Reis, 1984
A Jangada de Pedra, 1986
História do Cerco de Lisboa, 1989
O Evangelho Segundo Jesus Cristo, 1991
Ensaio Sobre a Cegueira, 1995
Todos os Nomes, 1997
A Caverna, 2000
O Homem Duplicado, 2002
Ensaio Sobre a Lucidez, 2004
As Intermitências da Morte, 2005
A Viagem do Elefante, 2008
Caim, 2009
Atualmente Saramago estava preparando um livro sobre a indústria do armamento.
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Série "Reforma ortográfica"




Dica do dia:

O acento em "FÔRMA" é facultativo"!!!

Ensinar valor do dinheiro

Por Içami Tiba


Uma criança pode apreender sobre tudo o que acontece à sua volta. Apreender é captar para poder usar. Se não conseguir usar é porque apreendeu mas não aprendeu. Aprender é tornar-se dono de um conhecimento.
Se ela vê dinheiro e logo quer comprar qualquer coisa, significa que ela aprendeu que dinheiro é para gastar; mas, se ela quiser guardar, é porque aprendeu algo a mais que gastar. Gastar ou guardar pode ser aprendido pela observação ou pelo aprendizado. É do instinto do bebê levar à boca tudo o que pega. Mais tarde a criancinha quer pegar tudo o que vê.
Com quem a criança aprendeu a gastar ou a poupar dinheiro? Por que nenhuma criança vai à rua e vai se apossando de tudo o que vê num supermercado? Porque ela não vê alguém fazendo isso e quando ela quiser fazer, sempre terá algum adulto que lhe dirá para não fazer assim. Para se apossar, tem que pagar. Se ela insistir em pegar, seu adulto responsável lhe dirá para não fazê-lo porque é preciso pagar para pegar. Se ela pegar sem que tal adulto veja, o dono do objeto pretendido ou qualquer outro que estiver por perto ou até mesmo o segurança do supermercado vai proibi-la e se ela fizer escondido, será pega em flagrante por furto. É o limite que a sociedade impõe.
Por que a criança tentou se apossar de algo que não é seu? Porque em casa ela podia pegar o que quisesse, menos o que os adultos proibissem. Se ela pudesse fazer em casa tudo o que quisesse, não entenderia o limite que fora de casa outros adultos iriam lhe impor. Em uma casa onde adultos não estabelecem nenhum limite estão deixando de ensinar uma importante regra social: não nos apossamos do que não nos pertence. A criança aprende a lidar com sua vontade de pegar: em casa é mais permissivo e na rua não é. Mas ela observa seus pais e outros adultos pagando para se apossar das compras que fizeram. Ela apreendeu esta imagem. Quando ela pega e pede para a mãe pagar, ela aprendeu que, para possuir, tem que pagar. Também aprendeu que são os adultos que têm dinheiro. Logo ela também quer ter a posse do dinheiro. Isso acontece antes de ela saber o valor unitário de cada moeda ou nota.
Quando a criança entrega uma moeda para se apossar de um brinquedo na loja, ela aprende o valor intrínseco em cada unidade de dinheiro. É quando pergunta aos pais o que ela consegue comprar com “aquela moeda”.
É este o momento oportuno para se ensinar à criança que se quiser comprar um brinquedo ela tem que juntar dinheiro. Então ela sai correndo atrás das moedas soltas pela casa, o que deve ser reforçado pelos pais, e pede dinheiro a quem ela achar que o tem. Os pais têm de ajudar o filho a selecionar estas pessoas: não se pode pedir dinheiro aos funcionários da casa, mas nada impede que peça aos parentes próximos. Não se pode pegar o dinheiro dos outros sem pedir para eles. Sentar com pai, mãe ou qualquer outro adulto de confiança, para contar o “seu dinheiro” é algo que lhe dá satisfação e significado ao acumular dinheiro. É preciso deixar tudo muito bem explicado ao filhinho: que o dinheiro é dele e pode comprar o que quiser desde que os pais aprovem. Sem esta explicação os pais correm o risco do filho aprender que: “o dinheiro é meu e compro o que eu quiser”. Os pais não podem dar dinheiro hoje para os filhos comprarem drogas amanhã.
É quando o filho começa a dar significado ao dinheiro e aprende a lidar com o seu real valor que se pode começar a combinar sobre mesadas. A Educação Financeira hoje é tão importante que lhe dedico um capítulo inteiro, com 14 páginas, no meu livro Adolescentes: Quem ama, educa!, Integrare Editora.

Içami Tiba é psiquiatra e educador. Escreveu "Família de Alta Performance", "Quem Ama, Educa!" e mais 26 livros.
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quinta-feira, 17 de junho de 2010

Marque 01 gol pela educação



Inspirada na paixão pelo futebol que atrairá milhões de olhares para a Copa do Mundo 2010, na África do Sul, a idéia da iniciativa 1GOL: Educação para Todos é atrair a atenção internacional para a necessidade de uma educação de qualidade em todos os países. As ações do 1GOL continuarão a ser desenvolvidas no mundo todo depois do término da Copa de 2010. No Brasil, o 1GOL deve se estender até a Copa de 2014, já que nosso país será a sede do mundial.




Para assistir ao vídeo da campanha acesse: http://www.youtube.com/watch?v=0C6dGmZtQuM

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Escolas devem dar orientação sexual a partir dos 5 anos

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A educação sexual deveria começar a partir dos cinco anos, para que as crianças adquiram a habilidade e confiança necessárias para que adiem o início da atividade sexual até que estejam realmente prontas, disse um relatório do departamento de saúde pública britânico, nessa quinta-feira.
A educação sexual inadequada dada aos jovens tem sido apontada como um dos fatores que mais contribuem para o alto índice de gravidez de adolescentes na Grã-Bretanha, uma das maiores da Europa, apesar de ter tido uma queda de 13 por cento na última década.
A última orientação divulgada pelo Instituto Nacional de Saúde e Excelência Clínica (Nice, na sigla em inglês) é apenas uma sugestão e sua aplicação não será obrigatória, mas a agência espera que as autoridades locais e outros órgãos a adotem.
A entidade disse que as escolas deveriam oferecer informações sobre educação sexual, relacionamentos e o consumo do álcool já no ensino fundamental, que nas escolas britânicas começa a partir dos cinco anos.
"O tema deveria ser introduzido e tratado de maneira adequada, levando em consideração o grau de maturidade e entendimento dos alunos, e deve levar em consideração a diversidade cultural, a religião e as perspectivas da família," diz o relatório.
"Todas as crianças e jovens têm direito de receber uma educação de alta qualidade sobre sexo, relacionamentos e consumo de álcool, que as ajudem a tomar decisões responsáveis e a adiar o início da sua vida sexual até que estejam realmente prontas," diz o estudo.
O relatório citou uma pesquisa do Parlamento Jovem da Grã-Bretanha, que mostra que 40 por cento dos jovens disseram que a educação sexual que recebem na escola é ruim ou muito ruim.
O antigo governo trabalhista que perdeu as eleições no mês passado redigiu uma legislação que tornava a educação sexual obrigatória no ensino fundamental e no ensino médio, mas abandonou a iniciativa no último minuto.
Essas propostas também vetavam aos pais o direito de retirar seus filhos das aulas de educação sexual a partir dos 15 anos.
As mudanças haviam sido duramente criticadas por grupos religiosos e antiaborto que querem que seja dada maior ênfase na abstinência sexual antes do casamento. Último Segundo

quarta-feira, 16 de junho de 2010

16 de Junho: Dia da Criança Africana

O Dia da Criança Africana institucionalizado pela Organização de Unidade Africana “OUA” em Addis-Abeba, Etiópia, desde 1991, é comemorado a 16 de Junho de todos os anos, em memória dos meninos negros do Soweto, massacrados em 1976 por terem protestado contra a discriminação no ensino.
Neste acontecimento, milhares de estudantes negros do Soweto, África do Sul, na sua manifestação exigiram às autoridades de Pretoria uma melhor educação e aprendizagem das línguas nativas em vez de unicamente o inglês. Apesar dos acontecimentos tristes, foram reconhecidas 11 línguas nacionais entre o “Afrikaans” nas escolas, sendo o inglês ficado na 12ª posição oficial.
A data em questão tornou-se em mais um acto de incentivo para a juventude africana, desvirtuando a ideia inicial de ajuda aos filhos que nasceram e nascem sem ter qualquer garantia do seu futuro.
A manifestação juvenil, na qual durante 14 dias morreram mais de cem pessoas e 1000 outras feridas, pretendia ter um carácter pacífico, mas acabou na extrema violência, cujo episódio de coragem das crianças e estudantes ficou conhecido como o “Levante do Soweto”.
Por isso, a efeméride suscitou a necessidade de uma infância condigna, uma educação para todos sem distinção de sexo, crença e raça para prevenir os perigos que afectam a comunidade (doenças transmissíveis, miséria e pobreza) e a garantia do seu desenvolvimento.
No continente africano, particularmente nos países afectados pelas guerras, epidemias, pelo neo-colonialismo e outras catástrofes naturais, colocam as crianças numa situação de sofrimento, miséria, analfabetismo, delinquência e outras calamidades.
A nível mundial, o UNICEF, organização das Nações Unidas vocacionada à assistência das crianças, existe há mais de 60 anos como principal factor e sector dedicada à informação. Ele possui gabinetes em 155 país e territórios para acolher e ajudar as crianças a sobreviverem e sustentarem o seu desenvolvimento desde os primeiros anos de nascimento até a adolescência.
Os petizes que abandonaram as suas casas e os seus países por causa de conflitos armados ou guerras, tornaram-se muito mais vulneráveis à violência, abusos, exploração e tráfico infantil, o que faculta a contaminação da doença HIV/Sida, tal é o caso de Darfur, Sudão, onde cerca de 2 milhões de pessoas foram deslocadas pelo conflito e estima-se que deste número um terço de vítimas de violação são menores.
Fontes seguras deste organismo internacional (UNICEF), indicam que 12 milhões de crianças africanas a baixo de 18 anos abandonaram os seus países, enquanto que outras perderam a sua vida., razão para qual apelou o Foro Continental, a Organização de Unidade Africano “OUA”, hoje União Africana “UA” lutar para o fim do tráfico de menores.
Este organismo da ONU destacou a situação vivida no Continente africano, especialmente em Niamey, Níger, onde a paisagem das ruas continua composta por inúmeras miúdos a trabalhar, ao passo que “em um dos países mais pobres do mundo (Níger), 2/3 das crianças com menos de 14 anos encontram-se ainda a trabalhar” forçosamente.
“Eles (meninos) vêm de todas as partes do país e às vezes dos vizinhos (Nigéria, Benin, Togo, e Ghana). Algumas destas são vítimas do tráfico infantil e muitas outras acabam por permanecer nas estações de autocarros, onde são recrutados para tarefas como lavar louça, arrumar camas, vender ou transportar diversos produtos”.
A fonte do Unicef garante que por todo o Continente africano, “crianças são traficadas para prostituição e recrutadas por grupos armados que as transformam em soldados ou carregadores”. A grande maioria das vítimas tem entre 7 e 14 anos de idade, oriundos de famílias muito pobres.
Na tentativa de encontrar uma solução definitiva o UNICEF pede aos governos de todos os países africanos para priorisarem o sector de educação ou seja, para os seus governos colocarem a educação em cima da lista de prioridades para salvar os direitos inalienáveis das crianças. Angop