Por Carla Cinara Luz
É necessário que cada escola utilize os dados de seu desempenho no Ideb como diagnóstico que servirá de base para o planejamento de novas ações, com o intúito de melhorar a aprendizagem e promover avanços, vez que o Ideb aponta as deficiências educacionais , facilitando o direcionamento de novas propostas.
É preciso considerar que a escola não pode "tudo", mas tem o dever de fazer tudo quanto estiver ao seu alcance, afinal, os bons resultados aparecem quando entendidos pelo(a) gestor(a), coordenador(a) e professores(as), e estes desenvolvem projetos pedagógicos a partir disso.
Afinal, como fazer deste indicador nacional um recurso para o desenvolvimento destas ações? As instituições de ensino com as melhores classificações no Ideb, orgulhosamente citam em meios acessíveis ,ítens que se fazem merecedores de atenção. São eles:
- Acompanhamento dos professores através de avaliações das redes às quais estão inseridos
(é preciso ter bons professores na formação de bons alunos como se almeja)
- Formação continuada para professores
(é necessário mantê-los atualizados de acordo com as suas novas demandas)
- Incentivo á continuidade dos bons profissionais na escola
(garantindo uma estabilidade que promove a adaptação destes às propostas da realidade da escola, permitindo inclusive planejamentos a longo prazo)
- Atendimento especializado aos alunos com auxílio de outros profissionais e órgãos
(parceria com psicólogos, fonoaudiólogos, psicopedagogos, acompanhamento de saúde, assistência social, Conselho Tutelar, etc)
- Envolvimento de pais e professores nas ações da rede
(escola viva e aberta)
- Gestão democrática participativa, zelando pela ação coletiva e primando a efetivação dos ítens anteriores, contando com o aporte da coordenação pedagógica, corpo docente e discente, comunidade escolar e Secretaria de Educação.
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