Por Carla Cinara Luz
Faz algum tempo que vem sendo discutido pela sociedade se os menores infratores devem ou não ser punidos como os adultos. Este tema ganha força sempre que os noticiários veiculam situações reais em que reina a impunidade dos adolescentes que cometem as mais diversas infrações, muitas delas tão chocantes ao ponto de ganhar repercussão nacional.
É obvio que esta realidade precisa mudar, entretanto é preciso questionar se a solução do problema é mudar a lei ou melhorar a educação, vez que o caráter preventivo é um dos papéis da escola, o que se efetiva por meio de uma sólida formação baseada em valores e considerando a precária realidade familiar, comunitária e cultural do adolescente. Outro aspecto que merece atenção é a inclusão do infrator na escola, exigindo do sistema de ensino uma preparação adequada para lidar com estes jovens e com os problemas que os acompanham. Em ambos casos, os estudantes precisam começar a ver na unidade de ensino possibilidades e propostas que mudem seu olhar em relação à escola e à vida.
Punir não deixa de ser uma lição, mas ela sozinha não gera a mudança da consciência tampouco do cenário lastimável que a mídia e nossos olhos refletem e assistem.É obvio que esta realidade precisa mudar, entretanto é preciso questionar se a solução do problema é mudar a lei ou melhorar a educação, vez que o caráter preventivo é um dos papéis da escola, o que se efetiva por meio de uma sólida formação baseada em valores e considerando a precária realidade familiar, comunitária e cultural do adolescente. Outro aspecto que merece atenção é a inclusão do infrator na escola, exigindo do sistema de ensino uma preparação adequada para lidar com estes jovens e com os problemas que os acompanham. Em ambos casos, os estudantes precisam começar a ver na unidade de ensino possibilidades e propostas que mudem seu olhar em relação à escola e à vida.
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