quarta-feira, 14 de abril de 2010

Polêmica tira adereço da moda

As pulseiras que viraram febre de consumo entre adolescentes teve queda drástica em sua comercialização depois de encontradas junto ao corpo de jovens estupradas e mortas .
As pulseiras coloridas de plástico aparentam inocentes nos pulsos das crianças, entretanto elas estabelecem um código onde cada cor representa uma experiência sexual ou de intimidade, sendo também conhecidas como "pulseiras do sexo":


• Amarela – um simples abraço
• Rosa – mostrar o peito
• Laranja – dentadinha de amor
• Roxa – beijo com a língua – talvez sexo
• Vermelha – dança erótica à curta distância
• Verde – sexo oral a ser praticado pelo rapaz
• Branca – a menina escolhe o que quiser
• Azul – menina faz sexo oral
• Preta – sexo com a menina na posição papai-mamãe


É típico dos adolescentes excluir quem não adere ao que está no auge. A prática de uso dessas pulseiras gerou criação de comunidades nos sites de relacionamento e acabaram por virar polêmica depois das conseqüências desastrosas. Os pais começam a se inteirar do assunto mas muitos ainda ignoram o significado desse acessório.
É óbvio que proibir o uso das pulseiras não vai inibir os adolescentes que estão intencionados a continuar a praticar os atos que a pulseira propõe, mas livrará aqueles que inocente ou equivocadamente se envolveram muitas vezes sem ter noção do que estavam fazendo.
É papel dos pais e da escola conscientizar os jovens. Não podemos economizar na Educação que é dada a estes e a família tem um papel primordial nisso, pois terá resultados compatíveis com a educação familiar que deu aos seus... Proibir por proibir não resolve e acaba gerando mais curiosidade. É preciso dialogar, orientando sobre o respeito ao corpo e a partir disso estabelecer limites.

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