O novo Acordo Ortográfico foi assinado no dia 29 de setembro de 2008 e entrou em vigor no Brasil em janeiro de 2009, com o objetivo de integrar e ampliar a comunicação entre as nações da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.
Bem sabemos que mudanças sugerem um período de transição, e neste caso, compreender e adaptar-se às novas regras, teve o prazo estendido até o ano 2012 (tempo limite para que não mais seja aceito oficialmente o uso das duas formas, o que foi permitido por três anos: 2009 a 2012).
Escrever bem e corretamente é cada vez mais importante e necessário no contexto social e a Escola carrega grande responsabilidade no domínio das regras, harmonizando na medida do possível o peso do uso popular e da tradição lexicográfica.
No convívio com muitos professores (direto ou virtualmente), tenho percebido que estes, assim como eu,optam por prorrogar a inserção definitiva da nova ortografia nos componentes curriculares a serem estudados em suas turmas, fazendo uso da permissão da "prorrogação" oficial da obrigatoriedade ao invés de uma transição rápida ou imediata. Boa parte desses, ressaltam em suas classes apenas as adequações da reforma contidas nas novas edições das coleções de livros aprovados pelo MEC e adotados pelas escolas, ou em atividades isoladas que tratam de exemplos úteis em contextos rotineiros e genéricos.
Informalmente fiz uma enquete com colegas de profissão, questionando como estes se sentem em relação ao uso das novas regras ortográficas da Língua Portuguesa principalmente em sala de aula e mediante as respostas (que poderiam variar entre: Totalmente seguro(a); parcialmente seguro(a); ou totalmente inseguro(a)), pude analisar que antes de levar a reforma ortográfica aos alunos, é preciso atentar para a reciclagem dos profissionais em educação, habilitando-os devidamente pra tal tarefa, vez que mais de 90% dos consultados encontram-se totalmente inseguros na utilização prática do novo acordo ortográfico e creio que tal realidade não se resume apenas aos participantes da enquete.
Informalmente fiz uma enquete com colegas de profissão, questionando como estes se sentem em relação ao uso das novas regras ortográficas da Língua Portuguesa principalmente em sala de aula e mediante as respostas (que poderiam variar entre: Totalmente seguro(a); parcialmente seguro(a); ou totalmente inseguro(a)), pude analisar que antes de levar a reforma ortográfica aos alunos, é preciso atentar para a reciclagem dos profissionais em educação, habilitando-os devidamente pra tal tarefa, vez que mais de 90% dos consultados encontram-se totalmente inseguros na utilização prática do novo acordo ortográfico e creio que tal realidade não se resume apenas aos participantes da enquete.
Nenhum comentário:
Postar um comentário