No dia 11 de maio de 2011 aconteceu a paralisação nacional convocada pela CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação), tendo o slogan: “A Educação Quer Mais”. Na oportunidade foram cobrados a implantação do Piso Salarial Profissional Nacional; reestruturação do Plano de Carreira e as diversas formas de a valorização do magistério.
Nós, educadores, em busca de uma educação de qualidade, ao menos nos dias de paralisação, precisamos estar unidos, discutindo estas questões, e não apenas usar o dia como folga no trabalho.
Nós, educadores, em busca de uma educação de qualidade, ao menos nos dias de paralisação, precisamos estar unidos, discutindo estas questões, e não apenas usar o dia como folga no trabalho.
É necessário pensar nas dificuldades cotidianas que cercam a educação, desde a escassez de material escolar, má qualidade da merenda escolar, remuneração baixa, superlotação de salas de aulas, até o cumprimento das leis que já existem, nos asseguram direitos,mas nãosaem do papel.
Vale lembrar que o país para no intuito de discutir sobre o carnaval, pensar sobre a Copa do Mundo do ano que vem, Olimpíadas de 2016. De igual modo, nossa cidade para suas atividades cotidianas por conta da Micareta, mas poucos educadores e representantes políticos se dispõem a fazer uso de um dia tão importante para refletir a Educação e lutar por melhorias. Pouquíssimos professores se fizeram presentes na APLB/Sindicato de Jacobina. Falta consciência dos próprios educadores! Talvez e certamente por conta disso, ainda estamos tentando implementar o que Anísio Teixeira pensou e propôs na década de 50!
Como professora, reflito qual sociedade estamos formando, já que temos parte desse poder em nossas mãos.
Como professora, reflito qual sociedade estamos formando, já que temos parte desse poder em nossas mãos.
"A educação quer mais". E nós, o que queremos?
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