Dia 16 de março de 2010, aderindo a Paralisação Nacional , grande parte dos profissionais em Educação de Jacobina não foram às escolas, entretanto, não ficaram parados.
Informada de que no dia anterior (15/03) havia acontecido um encontro entre a APLB e a prefeita municipal, hoje, a categoria participou de uma Assembleia na sede da APLB às 9:30h, onde foram discutidos assuntos importantes e tomadas decisões diante da sensação de descaso do poder público, vez que este tenha pedido mais um prazo para falar sobre repasses e outros interesses urgentes e gritantes.
O assunto principal ,por ser um anseio de todos, é a atualização do Plano de Cargos e Salários, o qual se encontra defasado . O descaso das autoridades tem gerado revolta nesse aspecto, bem como ao tomarmos conhecimento de que mais de 39% do FUNDEB 60 vem sendo gasto com cargos comissionados em Jacobina, onde para cada 2 professores há um cargo. Foi levantado o tema dos já famosos "45 de boca", (profissionais da educação desviados de suas funções sem que haja uma portaria ou que estejam dentro dos critérios de excedência ou apresentem problema de saúde comprovado por especialista). A classe presente foi unânime em relação a não concordar com a Atividade Complementar feita em horário oposto ou à noite, vez q são concursados para um turno específico e a maioria já ter carga horária de 40 horas semanais.Todos os dados e informações transmitidos pela APLB foram devidamente documentados no momento de suas apresentações, encontrando-se lá para qualquer esclarecimento.
Já por volta do meio dia, após todas as discussões, ficou marcada uma nova Assembleia para o dia 10 de abril do corrente ano, onde serão analisadas as respostas e retornos da prefeita, que caso não correspondam às expectativas do grupo, fortalecerão o desejo de deflagração duma greve.
Destaco como frase do dia :"A mudança só vem depois do caos e o caos já chegou" , dita por Felisvaldo, presidente da APLB- Jacobina, durante a proveitosa reunião.
Informada de que no dia anterior (15/03) havia acontecido um encontro entre a APLB e a prefeita municipal, hoje, a categoria participou de uma Assembleia na sede da APLB às 9:30h, onde foram discutidos assuntos importantes e tomadas decisões diante da sensação de descaso do poder público, vez que este tenha pedido mais um prazo para falar sobre repasses e outros interesses urgentes e gritantes.
O assunto principal ,por ser um anseio de todos, é a atualização do Plano de Cargos e Salários, o qual se encontra defasado . O descaso das autoridades tem gerado revolta nesse aspecto, bem como ao tomarmos conhecimento de que mais de 39% do FUNDEB 60 vem sendo gasto com cargos comissionados em Jacobina, onde para cada 2 professores há um cargo. Foi levantado o tema dos já famosos "45 de boca", (profissionais da educação desviados de suas funções sem que haja uma portaria ou que estejam dentro dos critérios de excedência ou apresentem problema de saúde comprovado por especialista). A classe presente foi unânime em relação a não concordar com a Atividade Complementar feita em horário oposto ou à noite, vez q são concursados para um turno específico e a maioria já ter carga horária de 40 horas semanais.Todos os dados e informações transmitidos pela APLB foram devidamente documentados no momento de suas apresentações, encontrando-se lá para qualquer esclarecimento.
Já por volta do meio dia, após todas as discussões, ficou marcada uma nova Assembleia para o dia 10 de abril do corrente ano, onde serão analisadas as respostas e retornos da prefeita, que caso não correspondam às expectativas do grupo, fortalecerão o desejo de deflagração duma greve.
Destaco como frase do dia :"A mudança só vem depois do caos e o caos já chegou" , dita por Felisvaldo, presidente da APLB- Jacobina, durante a proveitosa reunião.
Carla, parabéns pela sua matéria sobre a paralisação em Jacobina. O sindicato deve ser entendido como espaço de discussão política do seguimento profissional, é um momento de troca, de tomar conhecimento do Todo para compreendermos as partes, é mostrando a nossa força e consciência política que fazemos valer o nosso valor social.
ResponderExcluirCaso a prefeita não apresente uma proposta satisfatória, acredito que temos força e coesão para o enfrentamento,além de encorajamos as outras categorias que estão insatisfeitas com esta administração, a maneira desrespeitosa como trata os funcionários, bem como grande parte da comunidade, sobretudo, o caos que se instalou na saúde pública, implantada e reconhecida pela própria, quando decretou Estado de Emergência.Chegou a hora e sairemos fortalecidos, vitoriosos e impondo respeito. É preciso mostrar para essa gente que a sociedade mudou e que professor é parte ativa dessa mudança.
Juntos serem fortes, faça trabalho de “formiguinha” na sua escola, encoraje seus colegas, às pequenas ações tem efeitos significativos. Abraço!
Felisvaldo Santos