O ministro da Educação, Fernando Haddad, disse nesta terça-feira (31) que não exigirá o recolhimento do livro “Por Uma Vida Melhor”, distribuído pelo governo nas escolas públicas, após as polêmicas em torno de parte do seu conteúdo. A obra incentiva professores a aceitarem, por parte de seus alunos, construções incorretas em sala de aula do ponto de vista da gramática vigente, a exemplo de "os livro" e "os peixe", típicas da comunicação oral e informal. Em audiência da Comissão de Educação do Senado, Haddad afirmou que não é possível julgar a obra somente por um trecho isolado.
"Eu não posso fazer uma avaliação de um livro com base em uma frase pinçada", considerou. O ministro fez ainda um duro ataque aos críticos da obra, que, segundo ele, fazem as considerações sem terem lido o livro. "Há uma diferença entre o Hitler e o Stálin que precisa ser devidamente registrada. Ambos fuzilavam seus inimigos, mas o Stálin lia os livros antes de fuzilá-los. Essa é a grande diferença. Estamos vivendo, portanto, uma pequena involução, estamos saindo de uma situação stalinista e agora adotando uma postura mais de viés fascista, que é criticar um livro sem ler", apontou. Bahia Notícias
"Eu não posso fazer uma avaliação de um livro com base em uma frase pinçada", considerou. O ministro fez ainda um duro ataque aos críticos da obra, que, segundo ele, fazem as considerações sem terem lido o livro. "Há uma diferença entre o Hitler e o Stálin que precisa ser devidamente registrada. Ambos fuzilavam seus inimigos, mas o Stálin lia os livros antes de fuzilá-los. Essa é a grande diferença. Estamos vivendo, portanto, uma pequena involução, estamos saindo de uma situação stalinista e agora adotando uma postura mais de viés fascista, que é criticar um livro sem ler", apontou. Bahia Notícias
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