Por Carla Cinara Luz
O Dia da Consciência Negra é celebrado em 20 de Novembro no nosso país e é dedicado à reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira.Esta data marca a morte de Zumbi dos Palmares, grande ícone negro na luta contra o racismo.O reconhecimento da data ocorre em alguns estados e centenas de cidades, chegando a ser feriado(estadual e municipal), mas ainda há uma luta em tornar esta data um feriado nacional.
Debater com a sociedade a inserção do negro no mercado de trabalho, cotas universitárias, discriminação do negro pela sociedade, moda e beleza, negra, etc. tem dado evidência a esta data,entretanto é necessário que nosso país não apenas torne feriado o dia 20 de novembro, mas que forme brasileiros reflexivos e sensíveis ao tema, para que tenham atitudes mais humanas e busquem uma reforma social, onde todos (independente de cor, sexo ou credo) tenham as mesmas oportunidades nos mais diversos âmbitos da sociedade, afinal, o Dia da Consciência Negra não deve servir meramente para lembrar da resistência do negro à escravidão, mas para que o nosso Brasil Negro se dê conta da miscigenação que nos compõe .
O tema precisa ser debatido principalmente com as crianças, nas escolas, em eventos educativos, palestras, sendo muito importante que a família fortaleça a democratização racial, num país onde de algum modo, todos têm “um pé na senzala”.
Debater com a sociedade a inserção do negro no mercado de trabalho, cotas universitárias, discriminação do negro pela sociedade, moda e beleza, negra, etc. tem dado evidência a esta data,entretanto é necessário que nosso país não apenas torne feriado o dia 20 de novembro, mas que forme brasileiros reflexivos e sensíveis ao tema, para que tenham atitudes mais humanas e busquem uma reforma social, onde todos (independente de cor, sexo ou credo) tenham as mesmas oportunidades nos mais diversos âmbitos da sociedade, afinal, o Dia da Consciência Negra não deve servir meramente para lembrar da resistência do negro à escravidão, mas para que o nosso Brasil Negro se dê conta da miscigenação que nos compõe .
O tema precisa ser debatido principalmente com as crianças, nas escolas, em eventos educativos, palestras, sendo muito importante que a família fortaleça a democratização racial, num país onde de algum modo, todos têm “um pé na senzala”.
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