quarta-feira, 21 de setembro de 2011
FESTIVAL DE ATLETISMO E JOGOS TRADICIONAIS, NA ESCOLA BEATRIZ
Jogos:
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
MEC quer ampliar número de dias letivos
Quando estudante, o ano letivo tinha duração de 180 dias e aprendiamos muito mais. Hoje já são de 200 dias e vemos a decadência no ensino. Precisava-se buscar mais qualidade e não quantidade, pois 220 dias letivos apenas tornará mais enfadonho o processo de aprendizagem para os alunos. A Escola precisa se modernizar, adequar-se às novas demandas globais, aos novos interesses daqueles que a compõem. Chega de tanto papel ofício, giz e saliva (quando não estão em falta!).
"Enem aponta má qualidade no ensino da rede municipal de Jacobina"
As três escolas melhor colocadas foram Colégio Estadual do Junco, Colégio Estadual Luiz Eduardo Magalhães e Colégio Deocleciano Barbosa de Castro, enquanto os três que não conseguiram foram Felicidade Magalhães, com 506 pontos, Colégio Municipal Elvira Pires, com 489 pontos, e Colégio Municipal César Borges de Caatinga do Moura, com 476 pontos.
Entre as particulares, a melhor colocada e bem acima da média nacional, ficou o Colégio Yolanda Dias Rocha, administrado por Ana Inês e Galdino Velloso, com 653,48 pontos, bem acima de seus concorrentes diretos.
Do site ouronoticias.com / Com informações do radialista Maurício Dias
O Enem avalia o Ensino Médio , que é responsabilidade do estado e não dos municípios.No caso, a referencia deveria ser para as escolas públicas como um todo e não apenas às municipais, que são poucas as que ainda funcionam nesta modalidade de ensino.
Lógico que a educação municipal está muito abaixo do ideal, entretanto, o Enem não mede nem classifica a qualidade das instituições, mas a nota de alguns alunos delas, aqueles que se submeteram à prova com objetivos concretos ou apenas fizeram por fazer. O instrumento para tal conceito seria o Ideb, este sim mede o desempenho da escola (o que também não é certificação absoluta). Além disso, só um louco não sabe que o ensino particular é melhor que o público, assim como outros tipos de serviço (saúde, etc).
O professor , não apenas em Jacobina, precisa de melhores condições de trabalho, melhores salários,capacitação, e infelizmente, muitos precisam mudar de profissão, pois trabalham sem amor, afinal ser professor é praticamente um sacerdócio. Enquanto os políticos não priorizarem a educação e os profissionais não assumirem seu papel social, a educação do nosso município e de nosso país continuará vergonhosa. Quanto aos colégios particulares, cabe o chavão nacional : "Tô pagaaaandooo...!"
terça-feira, 13 de setembro de 2011
UMA BELÍSSIMA AULA DE PORTUGUÊS: "A presidenta foi estudanta?"
Foi elaborado para acabar de vez com toda e qualquer dúvida se tem presidente ou presidenta.
Será que está certo?
Acho interessante para acabar com a polêmica de "Presidente ou Presidenta"
Repassando, gostei da aula,
A presidenta foi estudanta?
Existe a palavra: PRESIDENTA?
Que tal colocarmos um "BASTA" no assunto?
Miriam Rita Moro Mine - Universidade Federal do Paraná.
No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante... Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.
Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionarem à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte.
Portanto, à pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha.
Diz-se: capela ardente, e não capela "ardenta"; se diz estudante, e não "estudanta"; se diz adolescente, e não "adolescenta"; se diz paciente, e não "pacienta".
Um bom exemplo do erro grosseiro seria:
"A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta.
Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta".