quarta-feira, 21 de setembro de 2011

21 de setembro: Aniversário da diretora da Escola Beatriz





Toda equipe da Escola Beatriz deseja a ela muitas felicidades!

FESTIVAL DE ATLETISMO E JOGOS TRADICIONAIS, NA ESCOLA BEATRIZ

No dia 21 de setembro, a partir das 8h30m, foi realizado o FESTIVAL DE ATLETISMO E JOGOS TRADICIONAIS na quadra poliesportiva da Escola Municipal Profª Beatriz Guerreiro Moreira de Freitas. O Festival foi coordenado pelo professor Salomão Cleomenes Lima Costa e por 36 alunos do 3º semestre do curso de Educação Física, da Universidade do Estado da Bahia - UNEB / Campus IV.

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Jogos:


Fórmula 1; Lançamento ajoelhado; Corrida com barreiras; Lançamento de dardo; Salto rã; Lançamento ao alvo; Corrida de 6 minutos.


Resultado final:


1º lugar: Equipe Azul (67 pontos)

2º lugar: Equipe Preta (59 pontos)

3º lugar: Equipe Rosa (57 pontos)

4º lugar: Equipe Amarela (56 pontos)

5º lugar: Equipe Laranja (53 pontos)

6º lugar : Equipe Verde (50 pontos)

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

MEC quer ampliar número de dias letivos

O Ministério da Educação (MEC) estuda ampliar o limite de dias letivos para os ensinos fundamental e médio nos próximos quatro anos. De acordo com o ministro Fernando Haddad, a intenção é acrescentar de forma gradual, de modo que a carga passe de 200 para 220 dias no calendário escolar. “Ou ampliamos o número de horas por dia ou, caso não haja infraestrutura para isso, aumentamos o número de dias letivos. Mas essas alternativas não são excludentes", declarou o titular da pasta na abertura do congresso internacional “Educação: uma Agente Urgente”. A proposta, segundo Haddad, já começou a ser discutida com o Conselho Nacional de Educação (Consed) e com a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime).




MINHA OPINIÃO:



Quando estudante, o ano letivo tinha duração de 180 dias e aprendiamos muito mais. Hoje já são de 200 dias e vemos a decadência no ensino. Precisava-se buscar mais qualidade e não quantidade, pois 220 dias letivos apenas tornará mais enfadonho o processo de aprendizagem para os alunos. A Escola precisa se modernizar, adequar-se às novas demandas globais, aos novos interesses daqueles que a compõem. Chega de tanto papel ofício, giz e saliva (quando não estão em falta!).

"Enem aponta má qualidade no ensino da rede municipal de Jacobina"

Nenhuma escola da rede municipal de Jacobina alcançou a média nacional do Enem, que é de 537 pontos, nem a média baiana, que é de 531 pontos.
As três escolas melhor colocadas foram Colégio Estadual do Junco, Colégio Estadual Luiz Eduardo Magalhães e Colégio Deocleciano Barbosa de Castro, enquanto os três que não conseguiram foram Felicidade Magalhães, com 506 pontos, Colégio Municipal Elvira Pires, com 489 pontos, e Colégio Municipal César Borges de Caatinga do Moura, com 476 pontos.
Entre as particulares, a melhor colocada e bem acima da média nacional, ficou o Colégio Yolanda Dias Rocha, administrado por Ana Inês e Galdino Velloso, com 653,48 pontos, bem acima de seus concorrentes diretos.
Do site ouronoticias.com / Com informações do radialista Maurício Dias



MINHA OPINIÃO:



O Enem avalia o Ensino Médio , que é responsabilidade do estado e não dos municípios.No caso, a referencia deveria ser para as escolas públicas como um todo e não apenas às municipais, que são poucas as que ainda funcionam nesta modalidade de ensino.


Lógico que a educação municipal está muito abaixo do ideal, entretanto, o Enem não mede nem classifica a qualidade das instituições, mas a nota de alguns alunos delas, aqueles que se submeteram à prova com objetivos concretos ou apenas fizeram por fazer. O instrumento para tal conceito seria o Ideb, este sim mede o desempenho da escola (o que também não é certificação absoluta). Além disso, só um louco não sabe que o ensino particular é melhor que o público, assim como outros tipos de serviço (saúde, etc).


O professor , não apenas em Jacobina, precisa de melhores condições de trabalho, melhores salários,capacitação, e infelizmente, muitos precisam mudar de profissão, pois trabalham sem amor, afinal ser professor é praticamente um sacerdócio. Enquanto os políticos não priorizarem a educação e os profissionais não assumirem seu papel social, a educação do nosso município e de nosso país continuará vergonhosa. Quanto aos colégios particulares, cabe o chavão nacional : "Tô pagaaaandooo...!"

terça-feira, 13 de setembro de 2011

UMA BELÍSSIMA AULA DE PORTUGUÊS: "A presidenta foi estudanta?"

"A presidenta foi estudanta?"



Foi elaborado para acabar de vez com toda e qualquer dúvida se tem presidente ou presidenta.
Será que está certo?
Acho interessante para acabar com a polêmica de "Presidente ou Presidenta"
Repassando, gostei da aula,
A presidenta foi estudanta?
Existe a palavra: PRESIDENTA?
Que tal colocarmos um "BASTA" no assunto?



Miriam Rita Moro Mine - Universidade Federal do Paraná.
No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante... Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.
Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionarem à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte.
Portanto, à pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha.
Diz-se: capela ardente, e não capela "ardenta"; se diz estudante, e não "estudanta"; se diz adolescente, e não "adolescenta"; se diz paciente, e não "pacienta".
Um bom exemplo do erro grosseiro seria:
"A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta.
Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta".