segunda-feira, 30 de maio de 2011

Haddad diz que novo kit anti-homofobia não terá custos extras

O kit do Ministério da Educação para combater a homofobia nas escolas, suspenso nesta quarta-feira pela presidenta Dilma Rousseff, será readequado sem custos adicionais ao governo, segundo o ministro Fernando Haddad. Em visita a São Paulo para inaugurar novos campi da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), o ministro informou que o convênio realizado para a preparação do material a ser distribuído a 6 mil escolas de ensino médio do País, só se encerra quando o material estiver totalmente aprovado.
“Quando ocorre uma inadequação no convênio, o ministério pede uma alteração do material”, explicou o ministro. O convênio para a preparação do kit anti-homofobia tem um custo total de R$ 1,8 milhão e inclui, além da confecção de vídeos e cartilhas para professores, pesquisas, seminários e atividades de formação para docentes que vão utilizá-lo. O ministro não revelou quanto deste montante já foi repassado aos fornecedores.
Nesta quinta-feira, o presidente nacional do DEM, senador José Agripino Maia (RN), disse que seu partido irá ingressar com ações judiciais para que o governo federal devolva aos cofres públicos os gastos referentes à elaboração do kit anti-homofobia. O MEC, no entanto, pretende refazer o material até o fim do ano.
Para readequar o kit, técnicos e professores serão envolvidos na análise e vão sugerir mudanças nos vídeos antes deles serem encaminhados para a Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom), que por determinação de Dilma passará a dar o aval para todas as publicações do governo que envolvam costumes e valores. Para o ministro, isso não significa que houve recuo de Dilma em relação ao kit anti-homofobia, já que a presidenta não conhecia o conteúdo e não havia feito nenhum movimento anterior em relação a esse tema. Ig

MOBILIZAÇÃO NACIONAL DOS PROFESSORES NO DIA 31 DE MAIO



Aproveitando a repercussão da professora Amanda Gurgel estão sendo organizados por todo país atos e paralizações para mobilizar todo o Brasil em prol da luta pela educação. Estão organizando para o dia 31 de maio, pela rede (internet) uma paralização nacional. Dê a sua contribuição como professor e como membro da APLB. A causa é justa.

Para quem não assistiu ainda ao vídeo do pronunciamento da professora Amanda Gurgel, clique aqui e confira.







quinta-feira, 26 de maio de 2011

O QUE COMPÕE O "KIT GAY"?

O kit é composto de três tipos de materiais: o caderno do educador, seis boletins para os estudantes e cinco vídeos, dos quais três já estão em circulação na internet. Os boletins deveriam trazer orientações sobre como lidar com colegas LGBT abordando assuntos relacionados a sexualidade, diversidade sexual e homofobia. O material seria destinado a alunos do ensino médio, ou seja, com idade mínima de 14 anos.
ASSISTA AQUI AOS VÍDEOS DO KIT:



















Dilma determina suspensão do 'kit anti-homofobia'

O "kit anti-homofobia" foi suspenso pela presidente Dilma Rousseff (PT), nesta quarta-feira (25), após protestos das bancadas religiosas no Congresso. O material era elaborado pelo Ministério da Educação (MEC) com o objetivo de ser distribuído nas escolas públicas brasileiras. Segundo o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, a determinação do Planalto não é um "recuo" na política educacional contrária à homofobia. Segundo ele, Dilma decidiu ainda que todo material que versar sobre "costumes" terá de passar pelo crivo da coordenação-geral da Presidência e por um amplo debate com a sociedade civil. "O governo se comprometeu daqui para frente que todo material que versará sobre costumes será feito a partir de consultas mais amplas à sociedade", afirmou Carvalho.
Diante da decisão, o ex-governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho (PR-RJ), afirmou que estão suspensas as medidas anunciadas pelas bancadas religiosas em protesto contra o "kit gay". Em reunião, os parlamentares haviam decidido colaborar com a convocação do ministro da Casa Civil, Antonio Palocci (PT), para que ele explique sua evolução patrimonial, e também ameaçaram obstruir a pauta da Câmara e abrir uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a contratação pelo MEC da ONG que elaborou a cartilha. Bahia Notícias

Estudantes baianos se inscrevem no Enem 2011

Até as 17h de ontem, 25, 1.260.235 de pessoas se inscreveram para participar do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2011. Desse total, cerca de 500 mil não estão confirmados, porque os candidatos ainda não fizeram o pagamento da taxa de inscrição de R$ 35. Alunos que cursam o 3° ano do ensino médio em escola pública são isentos do pagamento. A Bahia é o 4º estado no rankig do número de inscritos com 92 mil. Na sua frente está São Paulo na liderança com 213 mil, seguido po Minas Gerais (131 mil) e Rio de Janeiro (92 mil). As inscrições começaram na última segunda e seguem até 10 de junho.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

MAIS MEMÓRIAS...

Minha trajetória estudantil

Por Carla Cinara Luz


O fio do cordão quando puxado vai desmanchando o novelo e uma memória puxa outra,e outra e outras! Lembrei agora do meu primeiro ano na escola, a qual tinha por nome Machado de Assis. Escolinha particular bairrista, em dependências humildes e eu diria até que precárias. Lembrei com carinho da pró Henriqueta, de alguns coleguinhas que na época tinham 3 ou 4 anos e hoje , adultos como eu, são ativos na transformação da sociedade. Lembro do trajeto tão agradável em companhia de uma prima mais velha e muitas outras vezes, de minha querida e saudosa avó. A magia dos primeiros anos de estudo podem perdurar pra sempre e pensando nisso, me propondo a fechar os olhos posso sentir o cheiro da infância de novo, as marcas dolorosas, as peripécias, a descoberta das letras, das palavras... Tudo isso precisa ser mágico! Em seguida foram seis anos na Escola Letícia Teixeira, onde posso dizer que minha base foi construída de modo a me dar a segurança que tenho hoje. Métodos como a Casinha Feliz e sabatina de tabuada nunca me traumatizaram, mas ao contrário me permitiram ter habilidade de leitura e escrita sem dificuldades ortográficas, do mesmo modo como faço contas de cabeça. Lembro que naquela época eu precisava ser boa em alguma coisa, já que não conseguia me sair bem em casa, no convívio com meus pais. Me destacar na escola precisava ser nas notas, pois lá também eu não era muito boa em relacionamento ou qualquer atividade em que eu precisasse me expor. Fico pensando no quanto isso se arrastou! Permaneço aquela esquisitona! Crescida, parei de buscar destaque, reconhecimento. Principalmente depois que vieram dois anos num colégio em que eu era um ET, pois minha realidade econômica e social não era condizente com aquele lugar! Foi dolorosa a experiência. Me senti marginalizada todos os dias, por não ter um M2000 nos pés, uma mochila Company nas costas, nem grana pra comer aqueles lanches caríssimos da cantina que exalavam um cheiro tentador por todas as dependências do colégio. Não lembro bem se as coisas apertaram lá em casa, mas me colocaram no Colégio Euzébio de Queiroz, menos elitizado mas com uma ótima qualidade de ensino. Lá foram só dois anos, mas as amizades duram até hoje. Chegara enfim a hora de enfrentar o ensino médio, e tudo quanto eu não queria era cursar Magistério. Entretanto, sem oportunidades para seguir outros rumos, lá fui eu, no Centro Educacional Deocleciano Barbosa de Castro, estudar para ser professora! Foram anos deliciosos na desconstrução de uma Carla Cinara apática ao extremo. Conheci muita gente boa, gente humilde, simples, que sabia viver e não poupou em me mostrar que eu também era capaz. Acho que me descobri como pessoa no Magistério... Comecei a “me entender por gente” quando passei a lidar com crianças , agora como mediadora do conhecimento, capaz refletir acerca de mim através daqueles pequenos, colocados sob os meus cuidados. O estágio foi fantástico a nível de crescimento profissional e o reflexo foi um convite logo em seguida para atuar numa conceituada escola particular. Não custei a passar num concurso público e hoje sou feliz como professora, embora decepcionada com muitos aspectos da profissão.Não quero apenas a lembrança de meu passado, mas a reflexão dele. Sei que eu poderia ter seguido outros caminhos, mas se é nesta condição que me encontro, preciso fazer o melhor que me é possível e dar aos meus alunos chances de aprender não apenas a ler e escrever, mas de se educarem e aprenderem para a vida!Certo que vieram a graduação e especialização, e não desprezando-as, mas ser professora é um exercício do dia a dia, na sala de aula e no pátio, enxergando e compreendendo a criança como ser em formação, com suas limitações e potencialidades singulares. Meu maior e melhor estudo são elas, e sempre ratifico que aprendo sempre mais do que ensino!

FLAGRAS DE ERROS ORTOGRÁFICOS:

Fotos de Carla Cinara













terça-feira, 24 de maio de 2011

Entenda a polêmica do livro que defende o “nós pega” na escola

Obra distribuída pelo MEC provoca debate sobre o papel da língua popular na sala de aula


Aceitar a expressão “nós pega o peixe” como parte de uma linguagem adequada causa estranhamento e – em alguns casos – indignação de brasileiros zelosos pela língua culta. Mas a linguagem popular, considerada por linguistas como uma forma de comunicação válida e com regras próprias, é também usada em salas de aula, conforme revelou o iG na semana passada ao mostrar que um livro utilizado em 4.236 escolas públicas do País para a Educação de Jovens e Adultos defende que o uso desta língua oral é adequado.
Mais do que um fato isolado, o livro Por uma Vida Melhor, da Coleção Viver, Aprender, trouxe à tona uma polêmica antiga nos meios acadêmicos. De um lado, estão linguistas que defendem a obra que prega que o aluno pode falar “os livro”. Eles entendem que o uso da língua popular no ensino ajuda os estudantes de classes populares a se sentirem incluídos e, com isso, aprenderem com maior facilidade a norma culta. De outro, os que acreditam que esta prática limita a ascenção social dos próprios alunos.
“Para a linguística, não é um problema descrever a maneira como as pessoas falam, mas isso é diferente de dizer que o uso popular é desejável”, explica o linguista Bruno Dallari, ao comentar o conteúdo da obra da Coleção Viver, Aprender. “Esse não é um episódio isolado. Um grupo da linguística, ligado a sociolinguística e a educação popular, defende que considerar a língua falada no ensino é uma forma de evitar preconceito linguístico, de incluir as pessoas das classes mais populares, mas é preciso tomar cuidado para não achar que todas as pessoas da área pensam dessa forma”, explica. “Aceitar o ensino da língua popular pode provocar o efeito contrário, deixando apenas para a elite o uso da norma culta”, complementa Dallari.
Na mesma linha, o imortal da Academia Brasileira de Letras e gramático Evanildo Bechara, autor da Moderna Gramática Portuguesa, afirmou na semana passada que o aluno não vai para a escola “para viver na mesmice” e continuar falando a “língua familiar, a língua do contexto doméstico”, mas para se ascender a posição melhor. Na segunda-feira, a preocupação da ABL foi transformada em uma nota em que a instituição diz estranhar certas posições teóricas dos autores de livros que chegam às mãos de alunos dos cursos Fundamental e Médio.
Na defesa da obra, Marcos Bagno, autor de livros como A norma oculta – língua & poder na sociedade brasileira, explica que o livro está de acordo com parâmetros curriculares do Ministério da Educação, que entendem que a língua é heterogênea e que não há feio e errado. “A função da escola é introduzir novidades”, diz. Segundo o professor, antigamente as escolas trabalhavam para substituir o jeito que os estudantes falavam, o que os deixava inseguros. “Agora, o aluno se reconhece no material didático e consegue se apoderar de outras formas de falar”.
A autora da obra, Heloisa Ramos, ao comentar o conteúdo afirmou que apesar de haver trechos dedicados ao uso da norma popular, o livro não está promovendo o ensino dessa maneira de falar e escrever. “Esse capítulo é mais de introdução do que de ensino. Para que ensinar o que todo mundo já sabe?”
Apesar da polêmica, o Ministério da Educação não pretende proibir o livro. Depois de divulgar nota em que afirma que papel da escola não é só o de ensinar a forma culta da língua, mas também o de combate ao preconceito contra os alunos que falam “errado”, o próprio ministro Fernando Haddad afirmou que não tem motivos para censurar a obra. “Estamos envoltos em uma falsa polêmica. Ninguém está propondo ensinar o errado”, disse em entrevista à rádio CBN. Último Segundo

Enem 2011 bateu 800 mil inscritos às 15h do segundo dia de inscrições

O Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2011 já tem 800 mil inscrições realizadas. Esses dados são do levantamento feito às 15h desta terça-feira (24). As inscrições foram abertas ontem, às 10h.
Segundo Malvina Tuttman, presidente do Inep, autarquia responsável pela prova, a expectativa é que o número de inscritos do Enem 2011 chegue a 6 milhões.
As inscrições vão custar R$ 35. E, assim como nas outras edições, haverá isenção do pagamento da tarifa para alunos que terminam o ensino médio em rede pública.
As provas deste ano serão nos dias 22 e 23 de outubro.
Algumas regras seguem as mesmas no Enem 2011: estão proibidos o uso de lápis e borracha na prova e os inscritos não poderão portar relógio e celular.
"O uso de lápis e borracha não está permitido pensando nos estudantes que querem garantir a lisura do processo. Por respeito a eles, temos que coibir a possibilidade da utilização indevida desses materiais", afirma Malvina Tuttman, presidente do Inep, autarquia do MEC responsável pelo exame. UOL

Poço “artesiano” ou “arteseano”?



Trataremos agora de nos informar acerca da origem e escrita correta do nome deste tipo de poço que difere-se do convencional quando as águas fluem naturalmente do solo, sem a necessidade de bombeamento, por ter profundidade maior,além de suas águas costumarem ter uma pureza microbiológica maior e com mais sais minerais .

Mas qual a escrita correta: ARTESIANO ou ARTESEANO?


A história, mais uma vez ajuda no esclarecimento de questões dessa espécie:
-Há relatos que os primeiros poços foram perfurados por habitantes na China Medieval e que o nome do poço se deu quando os habitantes da cidade grega de Artesiã perfuraram um poço para captação de água e este jorrou sozinho, dispensando o uso de baldes e cordas.
-Outra explicação ao nome se baseia na crença de que o primeiro fora perfurado na cidade francesa Artésia, no século XII.

Independente das explicações ou simplesmente para atender a lógica delas, a escrita correta é POÇO ARTESIANO.

Professora é hit na internet




sábado, 14 de maio de 2011

Enem 2011 deve ser nos dias 22 e 23 de outubro



O Ministério da Educação (MEC) confirmou hoje que deve anunciar na próxima semana as datas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2011/2012. A edição deste ano será em outubro provavelmente nos dias 22 e 23. A outra prova deve ser marcada para maio de 2012, nos dias 5 e 6. Os técnicos do MEC trabalham nos últimos detalhes do edital que deverá ser publicado na próxima semana. Com uma prova marcada para o primeiro semestre de 2012, confirma-se a intenção do ministério em aplicar duas edições do Enem por ano.
Em 2009 o MEC deu início a um projeto de substituição dos vestibulares tradicionais pelo examen nacional. A partir do resultado da prova, os alunos se inscrevem no Sisu (Sistema de Seleção Unificada) e podem pleitear vagas em instituições públicas de ensino superior de todo o país. No ano passado, foram ofertadas 83 mil vagas em 83 instituições, sendo 39 universidades federais. G1

sexta-feira, 13 de maio de 2011

REFLETINDO SOBRE A PARALISAÇÃO NACIONAL DO DIA 11 DE MAIO 2011 EM JACOBINA



No dia 11 de maio de 2011 aconteceu a paralisação nacional convocada pela CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação), tendo o slogan: “A Educação Quer Mais”. Na oportunidade foram cobrados a implantação do Piso Salarial Profissional Nacional; reestruturação do Plano de Carreira e as diversas formas de a valorização do magistério.
Nós, educadores, em busca de uma educação de qualidade, ao menos nos dias de paralisação, precisamos estar unidos, discutindo estas questões, e não apenas usar o dia como folga no trabalho.

É necessário pensar nas dificuldades cotidianas que cercam a educação, desde a escassez de material escolar, má qualidade da merenda escolar, remuneração baixa, superlotação de salas de aulas, até o cumprimento das leis que já existem, nos asseguram direitos,mas nãosaem do papel.

Vale lembrar que o país para no intuito de discutir sobre o carnaval, pensar sobre a Copa do Mundo do ano que vem, Olimpíadas de 2016. De igual modo, nossa cidade para suas atividades cotidianas por conta da Micareta, mas poucos educadores e representantes políticos se dispõem a fazer uso de um dia tão importante para refletir a Educação e lutar por melhorias. Pouquíssimos professores se fizeram presentes na APLB/Sindicato de Jacobina. Falta consciência dos próprios educadores! Talvez e certamente por conta disso, ainda estamos tentando implementar o que Anísio Teixeira pensou e propôs na década de 50!
Como professora, reflito qual sociedade estamos formando, já que temos parte desse poder em nossas mãos.


"A educação quer mais". E nós, o que queremos?

terça-feira, 10 de maio de 2011

DIA DAS MÂES NA ESCOLA BEATRIZ

Funcionários que aniversariaram no 1° semestre



A Escola Beatriz recebeu as mães de seus alunos no dia 06 de maio para prestar uma significativa homenagem ao dia delas. Na oportunidade foram lidas mensagens, dados depoimentos, além de apreciarem músicas, dinâmicas e um lanche especial.

No mesmo dia foram comemorados os aniversários de alguns funcionários .












segunda-feira, 9 de maio de 2011

Para refletir: A ROUPA FAZ A DIFERENÇA?




Sem maiores preocupações com o vestir, o médico conversava descontraído com o enfermeiro e o motorista da ambulância, quando uma senhora elegante chega e de forma ríspida, pergunta:
- Vocês sabem onde está o médico do hospital?

Com tranqüilidade o médico respondeu:

- Boa tarde, senhora! Em que posso ser útil?

E ela, ríspida, retorquiu:

- Será que o senhor é surdo? Não ouviu que estou procurando pelo médico?

Mantendo-se calmo, ele contestou:

- Boa tarde, senhora! O médico sou eu, em que posso ajudá-la?!

- Como?! O senhor?! Com essa roupa?!...

- Ah, Senhora! Desculpe-me! Pensei que a senhora estivesse procurando um médico e não uma vestimenta...

- Oh! Desculpe doutor! Boa tarde! É que... Vestido assim, o senhor nem parece um médico...

- Veja bem as coisas como são... - disse o médico - ... as vestes parece não dizer muitas coisas,pois quando a vi chegando, tão bem vestida, tão elegante, pensei que a senhora fosse sorrir
educadamente para todos e depois daria um simpaticíssimo "boa tarde!"; como se vê, as roupas
nem sempre dizem muito... Um dos mais belos trajes da alma é a educação; sabemos que a roupa faz a diferença,mas o que não podemos negar é que: falta de educação, arrogância, falta de humildade,pessoas que se julgam donas do mundo e da verdade, grosseria e outras "qualidades"
derrubam qualquer vestimenta. Basta às vezes, apenas 5 minutos de conversa para que
o ouro da vestimenta se transforme em barro. Educação é tudo! Sorria Sempre...
A vida é feita de: agir, reagir, corrigir... mas o melhor mesmo é "sorrir".
Sorria sempre! A vida é bela!

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Escolas ganham liberdade para escolher grade de aulas


O Conselho Nacional de Educação (CNE) aprovou nesta quarta novas diretrizes para o ensino médio. A resolução vai dar liberdade a escolas e sistemas de ensino para que montem a grade curricular mais interessante aos alunos com ênfase em trabalho, ciência e tecnologia e cultura. Emendas serão feitas ao texto original, mas segundo a assessoria do órgão elas apenas esclarecem pontos e não alteram o conteúdo.
A expectativa é que as novas diretrizes criem diversidade de projetos que atraiam os jovens em instituições públicas e privadas. Uma escola pode ter um projeto político pedagógico que enfatiza música, outra física, outra comunicação e o que mais a equipe achar que a comunidade precisa. “Cada escola ou sistema está liberado para dar mais tempo a uma ou outra área sem se prender a cargas horárias. Tem que ensinar matemática, português e outros conteúdos sim, mas pode ser dentro de um projeto sobre o que for melhor para a comunidade, pode ser uma hora ou 200 horas”, explicou o relator da proposta, José Fernandes de Lima. O texto segue agora para homologação do ministro da Educação, Fernando Haddad e deve ser publicado em algumas semanas. IG

quarta-feira, 4 de maio de 2011

EDUCAÇÃO: Paralisação nacional pelo pagamento do Piso Salarial Profissional Nacional


Mobilização pelo Piso Salarial e aprovação do PNE em 2011
Uma paralisação nacional, com atividades nos âmbitos municipais, estaduais e em Brasília, ocorrerá no dia 11 de maio. Atos públicos no Ministério da Educação (MEC), Congresso Nacional e Praça dos Três Poderes deverão contar com a participação de cinco mil trabalhadores da educação de todo o País. (Sintep)


FIQUE POR DENTRO:


Na tarde de quarta-feira (27 de abril), o plenário do Supremo Tribunal Federal concluiu o julgamento da ADI 4.167, no tocante ao parágrafo 4º do art. 2º da Lei 11.738, que versa sobre a destinação de, no mínimo, 1/3 (um terço) da jornada de trabalho do/a professor/a para a hora aula-atividade, rejeitando, assim, a tese da inconstitucionalidade proposta pelos cinco governadores considerados “Inimigos da Educação, Traidores da Escola Pública”.

No início do mês, o STF já havia julgado constitucional a parte da Lei 11.738 que vincula o piso nacional aos vencimentos iniciais das carreiras de magistério de estados e municípios.Mesmo considerando a hora aula-atividade constitucional, é possível que gestores descompromissados com a educação de qualidade não apliquem efetivamente o preceito da norma federal, em razão de a votação no STF não ter alcançado o quorum qualificado de seis votos. Nestes casos, os Sindicatos deverão ingressar com ação judicial nos tribunais estaduais, podendo eventuais recursos retornarem ao STF.Diante da improcedência integral do pedido de inconstitucionalidade da Lei 11.738, e à luz dos efeitos jurídicos perpetrados no julgamento sobre a hora aula-atividade, a CNTE orienta seus sindicatos filiados a exigirem dos gestores públicos a aplicação de todos os preceitos da lei do piso do magistério, devendo, nos casos de descumprimento do parágrafo 4ª do art. 2º da Lei 11.738, os mesmos ingressarem com ação judicial para forçar, no curto prazo, o pronunciamento do judiciário local e, posteriormente, a decisão sobre o efeito vinculante na Suprema Corte. ( ESpaçoaberto.net)

terça-feira, 3 de maio de 2011

Programa de Orientação a pai e educador



Língua estrangeira aprendida na infância jamais é esquecida

Pesquisadores da Universidade de Bristol, na Inglaterra, localizaram e pesquisaram o efeito em falantes nativos do inglês que tiveram contato com hindi ou zulu. Ambas as línguas foram escolhidas por terem uma imensa diferença do inglês, com fonemas irreconhecíveis para a maioria.
Inicialmente, os participantes foram convidados a completar palavras escritas e depois começaram um treinamento para aprender a distinguir pares de fonemas. Em pouco tempo, os voluntários, que afirmavam não se lembrar de nenhum detalhe das línguas aprendidas na infância, começaram a identificar (e corrigir) os fonemas com maior rapidez, mesmo que o teste inicial de vocabulário tivesse sido um fracasso absoluto com todos os indivíduos.
Os resultados da pesquisa, que estão na edição de setembro do periódico Psychological Science, sugerem que crianças expostas a línguas estrangeiras são fortemente impactadas na área do cérebro que lida com a percepção da fala. Mesmo que haja uma ideia de perda dessa memória, após anos em desuso, traços desse aprendizado se manifestam automaticamente como uma maneira de agilizar o processo de reaprendizado, dizem os autores. Uol

domingo, 1 de maio de 2011

1º de Maio – Dia Mundial do Trabalho

“A história do Primeiro de Maio mostra, portanto, que se trata de um dia de luto e de luta, mas não só pela redução da jornada de trabalho, mais também pela conquista de todas as outras reivindicações de quem produz a riqueza da sociedade.” – Perseu Abramo


O Dia Mundial do Trabalho foi criado em 1889, por um Congresso Socialista realizado em Paris. A data foi escolhida em homenagem à greve geral, que aconteceu em 1º de maio de 1886, em Chicago, o principal centro industrial dos Estados Unidos naquela época.
Milhares de trabalhadores foram às ruas para protestar contra as condições de trabalho desumanas a que eram submetidos e exigir a redução da jornada de trabalho de 13 para 8 horas diárias. Naquele dia, manifestações, passeatas, piquetes e discursos movimentaram a cidade. Mas a repressão ao movimento foi dura: houve prisões, feridos e até mesmo mortos nos confrontos entre os operários e a polícia.
Em memória dos mártires de Chicago, das reivindicações operárias que nesta cidade se desenvolveram em 1886 e por tudo o que esse dia significou na luta dos trabalhadores pelos seus direitos, servindo de exemplo para o mundo todo, o dia 1º de maio foi instituído como o Dia Mundial do Trabalho.

Fonte: IBGE / Ministério do Trabalho